Desejo do dia: parar o tempo e ler todos esses até o começo do próximo período da facul. Ainda não tem tarifa pra sonhar, né? Se bem que, de repente, se o BACEN permitir...

Melhor descoberta (ainda que atrasada) dos últimos tempos: Google Reader. E o pessoal da tecnologia do Banco ainda não bloqueou, o que quer dizer que, por enquanto, ainda dá pra olhar meus sites preferidos no trabalho, e esquecer um pouco a raiva do chefe que não faz nada o dia todo e o "Pacote da Maldade" que a direção geral lançou sobre os funcionários. Tô direcionando o pensamento para as coisas boas da vida, pelo menos até o próximo piti; vamos ver até quando agüentarei.

Mandei o e-mail; no mínimo, ele vai ficar pensando o que eu quis dizer com a mensagem. Que prudência que nada, eu quero mais é me arriscar.

Num barzinho com os amigos, chega à nossa mesa uma moça vestida de palhaço, oferecendo cartões da Terapia do Riso (aquele grupo que visita hospitais para levantar o astral dos doentes); peço dois, ela pergunta se quero escolhê-los. "Não, pode escolher" - respondo. Ela me dá um do dia das mães e pergunta se quero outro igual ou "de amor". Sem titubear, disparo logo: "manda outro das mães, com certeza". Isso depois de ter encontrado o ex (DC) lá, com a namorada. Todo mundo já sabe, mas vale repetir: minha vida amorosa é uma piada.

Morta, morta, morta de cansada, mas muito feliz: depois de três semanas de trabalho intenso no banco e muitas provas na facul, fui, com o professor de História do Brasil e alguns colegas, a Recife, para uma visita aos museus da cidade. Primeiro fomos ao Forte das Cinco Pontas, depois, visitamos o "Al-Raçif", no Paço Alfândega, e passamos a tarde inteira no Instituto Ricardo Brennand. Morri e fui pro céu, somente.

E uma ótima surpresa: encontrei, na Livraria Cultura (no Paço), na hora do almoço, Viviane Fontoura em pessoa. Tomei coragem e me apresentei como leitora do blog; o único lamento foi que, totalmente atrapalhada (e preocupada com o horário de saída da van), me abestalhei e esqueci de tirar uma foto nossa. Tomara que da próxima vez possamos conversar mais... em todo caso, foi uma daquelas "coincidências" que a gente não esquece, afinal, Recife até que é bem grande, não? E que venham mais (ótimas) surpresas! :)