Monitor ainda quebrado e o técnico adoece: fazer o quê?
Karla
às 17:50 ::
segunda-feira, junho 16, 2003
Monitor ruim de novo e eu sem paciência: blog fechado por tempo indeterminado (ou quando o meu humor melhorar e o cara da assistência técnica fizer o serviço direito).
Karla
às 19:55 ::
domingo, junho 15, 2003
E hoje fiz as provas do concurso, aquele que poderá me possibilitar juntar uma grana legal para ir fazer meus cursos no exterior e (espero) bancar a minha própria "casinha branca de varanda, com quintal e uma janela para ver o Sol nascer". Claro que eu poderia ter estudado mais (embora tenha estudado bastante nas férias), mas não devo ter me saído tão mal quanto pensava. Como eu já disse na época do vestibular (e tirei o primeiro lugar - modéstia completamente à parte), quero linkar aqui no blog o meu nome na lista de aprovados, pô!
Karla
às 19:48 ::
Pânico: sexta-feira à noite, "do nada", o monitor apaga e não liga mais. Claro que eu vou logo pensando: "puxa, tinha que ser logo às vésperas do concurso, né?", no meu estilo pessimista de ser. Mas eis que no sábado, começo da manhã, liga o meu anjo da guarda protetor dos malvados donos de assistências técnicas: o Sr. P, que sempre aparece quando eu tô mais precisando (embora as más línguas digam que ele vive torcendo para o meu micro quebrar). Resultado: às 13h de ontem o monitor já estava sendo consertado por um amigo dele, e no final da noite já estava pronto. Do que é que vou me queixar, agora?
Karla
às 19:25 ::
quinta-feira, junho 12, 2003
Assim como o ele em 1963, hoje eu poderia fazer um discurso bem longo começando com "I have a dream...": muitos sonhos, os mais variados possíveis, e uma sensação de frustração por achar que eles nunca serão realizados. E ainda é quinta-feira, os dias e as noites se arrastam, a caravana passa e não há nada de novo sob o Sol deste mundo que eu insisto em dizer que não é o meu.
Karla
às 20:27 ::
quarta-feira, junho 11, 2003
Receber um telefonema de parabéns no final da manhã da menina do sorvete: como ela mesma diz, NÃO TEM PREÇO!
Karla
às 19:32 ::
terça-feira, junho 10, 2003
BRIGADUUUUU!!!
Muitas visitas - também, com um convite desses ;-) - e comentários pra lá de especiais. Vocês não têm noção do quanto fizeram o meu dia mais feliz...
Karla
às 20:56 ::
28 anos, hoje. Já ri, já chorei; já amei, já sofri; já consegui, já perdi. Mas continuo com medo do monstro que mora debaixo da minha cama...
Karla
às 00:10 ::
A conexão a cabo, no final de semana, tá pior que a discada (embora custe duas vezes mais): e agora, quem poderá me defender???
Karla
às 19:51 ::
"1968 entrava para a História, senão como exemplo, pelo menos como lição."
Acabei de lê-lo; embora não se possa dizer que ele seja um livro empolgante - que nos faça querer lê-lo de uma só vez - foi uma "viagem" muito interessante voltar ao final da década de 60 (voltar, sim: embora só tenha nascido no meio dos anos 70, sinto que estou ligada à essa época de alguma forma). Ele disse que a obra era a visão dele de 68, mas o início retrata fielmente os jovens (que se sobressaíram) de então: comportamento, crenças, ideais de luta. Acho que nessa época ainda se acreditava que os sonhos pudessem se tornar realidade.
Karla
às 19:44 ::
sexta-feira, junho 06, 2003
A cada dia que passa me convenço que as coisas não acontecem por acaso. Hoje tive mais uma prova: a pessoa que mais causou dor em mim e na minha família nesses últimos meses precisou da minha ajuda, hoje. Transtorno dos grandes, a ponto de nos fazer gelar ao toque de um telefone, temendo uma má notícia. Tê-la visto envergonhada, sem jeito para pedir, foi uma das maiores lições que tive na vida. E eu acredito, sim, que há um maestro regendo essa "bagunça" aqui embaixo: não haverá uma lógica no meio deste caos?
Karla
às 22:48 ::
Nem falei que vai ter festa de São João da agência, numa fazendinha aqui perto. E me escolheram para ser a noiva, e o novato charmoso deve ser o meu par. Algo me diz que isso não vai acabar bem...
Karla
às 20:18 ::
Eu tento, mas sou mulher, e não consigo evitar. O quê? Falar de amor. Porque agora ando com raiva dos compositores, cantores, gravadoras, rádios, etc., que bombardeiam meus ouvidos com músicas românticas (sem falar no dia dos namorados, que vai ser um suplício). Porque todas me fazem lembrar do que podia ter sido - e onde apostei todas as minhas fichas e o coração de brinde - mas não foi. Porque tento não ficar saudosista e apagar da minha mente aqueles dias mas ultimamente não estou conseguindo. E aí começo a ter sonhos noite após noite com o príncipe encantado corajoso, bem-resolvido, destemido e com ótimo senso de humor que irá me "salvar". Mas ele não vem. Nem eu vou atrás. E a culpada de tudo continua sendo a Gloria Estefan, que insiste em cantar essas músicas água-com-açúcar que fazem a gente ficar deprimida. Vou começar uma campanha: toda música "mela-cueca" deve ser precedida pelo aviso "perigosa para pessoas com corações sensíveis", aí você, consciente do perigo, troca a faixa ou muda de rádio e evita mais ou menos quatro demorados minutos de agonia. E tenta manter o estado do espírito até ver o primo da vizinha do tio da cunhada dele atravessando a rua e que te lembra aquele dia em que vocês se encontraram, no shopping, e o céu estava azul, o mundo era cor-de-rosa e você era feliz. E começa tudo outra vez...
Karla
às 20:13 ::
Mais e-books: assim como no início das MP3, já tá virando vício.
Karla
às 19:23 ::
domingo, junho 01, 2003
Por que é que eu demorei tanto a assistir a esse filme? Depois dele, como diz a música, "os outros são os outros". Karla
às 22:54 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta