quinta-feira, julho 31, 2003


Fora um ou dois probleminhas usuais, não tenho do que reclamar: muita coisa pra ler, voltei pro curso de inglês que eu adoro, finalmente criei coragem pra ir ao lugar onde se fala do Deus com o qual me identifico e muito carinho, via e-mail, de alguém especial. Sem expectativas, encarando tudo como um presente dos céus. Se me perguntar, vou sorrir e dizer que "tá tudo bem"; desta vez, com a mais profunda sinceridade. Tem coisa melhor?

Karla às 23:36 ::



  terça-feira, julho 29, 2003


Smile, though your heart is breaking...


*Percebi que o problema é comigo, e não com o mundo. Cair em mim, mudar e ser feliz não deve ser tão difícil assim.

Karla às 22:44 ::



  domingo, julho 27, 2003


Mesmo eu estando no mesmo lugar, percebo as voltas que o mundo dá. Explico: há exatamente um ano - 24 de julho, para ser mais exata - fui, a contragosto, ao aniversário do marido de uma colega de faculdade que mora no DF (lembro bem a data devido à pior crise alérgica que tive e que começou na mesma noite). Casa enorme em uma praia afastada, todos competindo para ver quem era mais bem-sucedido, principalmente o aniversariante, que arranjou até charutos cubanos para os homens fumarem; eu tava me sentindo tão enojada com essa competição que deve ter sido por isso que adoeci. Comigo foram um casal de amigos e os padrinhos dele - "puxa-sacos" de plantão, já que o dono da casa (como assessor de um Ministro) foi quem indicou a minha amiga e o padrinho aos cargos que ocupam agora, muito bem remunerados e que não requer concurso, ressalte-se. Várias vezes durante a noite me perguntei o que é que eu estava fazendo ali, já que o meu emprego não foi ele quem arranjou e a minha amizade com a esposa era bem superficial. Também fiquei pensando se eu tava vivendo numa outra dimensão ou eles é que eram os vitoriosos, já que, no meu mundo, mesmo quem ganhava bem não estava em condições de levar uma vida luxuosa, ao passo que a conversa lá girava entre casas em condomínios fechados a viagens constantes ao exterior. Não precisei de mais de um ano para obter a resposta: desde domingo, os nomes dele, da esposa e do cunhado aparecem nos jornais como envolvidos no mais novo escândalo sobre irregularidades no ministério. Comparando as nossas posições agora, posso dizer que definitivamente não sou eu quem está com problemas para dormir à noite!

Karla às 19:08 ::



  sábado, julho 26, 2003


Muitas revelações: as portas não estão fechadas como eu pensava, pelo contrário, estão muito abertas. Alívio. E ontem, depois de muito tempo, saí do casulo e fui tentar me divertir: barzinho muito legal, música boa, amigos de sempre e gente nova. E não é que consegui?

Karla às 17:17 ::



  quinta-feira, julho 24, 2003


Aposto que agora os sites mais acessados serão os que contêm fotos dos filhos de Saddam Husseim mortos. Este nosso velho mundo mórbido... Lembro que na semana do 11 de setembro fatídico comprei duas revistas (edições extra) só com fotos e reportagens sobre o atentado. "Quero me poder me lembrar de tudo depois" - pensei. "E mostrar pros meus filhos também" (é, às vezes eu me esqueço que a internet existe). Pretendo acompanhar como irão tratar desse assunto daqui a alguns anos, porque o estardalhaço foi feito: reportagens especiais, cobertura ao vivo, relato das famílias das vítimas e comoção mundial, mas não acredito que tenha sido exatamente como nos querem impor - mocinhos de um lado e bandidos do outro, a velha visão maniqueísta de sempre. Tenho receio de perder o senso crítico, e acabar aceitando todas as bobagens que a mídia (detesto essa palavra, sai a toda hora da boca de alguém que quer parecer inteligente) imprensa, subjugada pelos órgãos oficiais, despeja sobre nós, meros mortais. Li 1984 e sempre achei que o velho Orwell tinha lá sua razão: "War is peace, freedom is slavery, ignorance is strength". Meninos, vigiai.

Karla às 20:38 ::




Something has left my life
And I don`t know where it went to
Somebody caused me strife
And it`s not what I was seeking.

Didn`t you see me, didn`t you hear me
Didn`t you see me standing there

Why did you turn out the lights
Did you know that I was sleeping

Say a prayer for me
Help to feel the strength I did
My identity has been taken
Is my heart breaking on me

All my plans fell though my hands
They fell
Though my hands on me
In my obvious it suddenly seems
Empty

(EMPTY - The Cranberries)

Karla às 00:01 ::



  terça-feira, julho 22, 2003


Saiu o resultado dO concurso: 333.º lugar. Nada a declarar.

Karla às 20:05 ::




The Cranberries
Wake up and smell the coffee

Karla às 19:57 ::



  segunda-feira, julho 21, 2003


E agora a minha mais nova "idéia fixa" é ingressar numa instituição como a Cruz Vermelha, Médicos sem Fronteiras ou alguma ONG para ajudar soropositivos nos confins da África: quem sabe assim eu me sentisse mais útil do que ficar feito uma "barata-tonta" (e acéfala) naquele Banco tentando adivinhar o que os clientes histéricos estão reclamando e o que os gerentes esperam que eu faça. "Foi para isso que eu te criei, minha filha?" - e viu Deus que não era bom.

Karla às 22:53 ::




Tô esquecendo o Gabo: parece que a minha mais nova paixão é o americano "durão". Que os deuses me ajudem.

Karla às 22:41 ::



  domingo, julho 20, 2003


"...and therefore never send to know for whom the bell tolls; It tolls for thee."
(John Donne: 1571-1631)


Karla às 22:22 ::




Meu pai me elogiou, e na frente de todo mundo. Vou ali me proteger da nevasca que cairá por aqui - pleno litoral do Nordeste - e já volto.

Karla às 16:19 ::




Deus existe.

Karla às 16:17 ::




Piada-parábola, Mulher de um homem só, prisões: tudo aqui.

Karla às 16:13 ::




Pausa para auto-análise. Voltamos com a nossa programação (a)normal.

Karla às 16:10 ::



  quinta-feira, julho 17, 2003


Quinta no cinema:

Finding Nemo

Karla às 21:01 ::



  quarta-feira, julho 16, 2003


POST-DESABAFO:

O Banco, no final do semestre passado, colocou à disposição dos funcionários não-comissionados uma verba para desenvolvimento profissional: poderia ser gasta em cursos de informática ou de inglês, ressarcimento de mensalidades de cursos de graduação, assinatura de revistas ou compra de livros. Requisitos: a agência deveria eleger um comitê com 3 representantes. Por livre e espontânea "pressão", fui uma das pessoas eleitas. Calculamos a verba e fizemos as pesquisas: conseguimos um ótimo preço para o de inglês, numa escola respeitada nacionalmente, com certificados de universidades do exterior, etc; outra escola de informática também fez uma proposta muito boa, então calculamos tudo e vimos que daria para satisfazer todos os colegas, inclusive os que optaram pelos livros/revistas ou os que estão fazendo universidade. Tudo ia muito bem, já estava pensando em fazer minha matrícula no inglês semana que vem quando um colega do comitê (influenciado pelo outro membro) sugere que a gente não contrate aquela escola de inglês, mas sim outra que "dê mais ênfase à conversação", que "seja mais em conta", porque ele não acha importante "a gente aprender gramática", e só faltou sugerir a gente fechar a proposta com aquelas que prometem "sair falando inglês em 1 ano": pqp, vai ser ignorante assim na China! Outros colegas não ficaram atrás, perguntando se "dava para passar na certificação interna do Banco estudando 6 meses"... Sabem o que eu penso? Quem tem preguiça de se dedicar e acredita que o saber cai do céu, merece mesmo chafurdar na ignorância!



Pronto, passou.

Karla às 23:21 ::




Tava demorando... Acabou-se o que era doce.

Karla às 20:34 ::




E hoje vou me permitir assistir aos filmes mais "melosos" que existam, ouvir quantas músicas "dor-de-cotovelo" meu player suportar, ler os romances mais vagabundos que encontrar: porque assim eu desejo, e o mundo poderá acabar amanhã, a minha vida (quem sabe?) mudará totalmente e essa oportunidade talvez seja a última, etc. Porque preciso confirmar que sou eu quem dita as regras por aqui, senão eu enlouqueço. Epitáfio de Karla, a Insana: nasceu, cresceu, morreu, mas não aproveitou a vida.

Karla às 19:42 ::




Artigo sobre blogs no Observatório da Imprensa.

Karla às 19:33 ::



  terça-feira, julho 15, 2003


Conheço várias pessoas que fizeram lipoaspiração, outras colocaram silicone no seio, uma outra no bumbum, e assim vão puxando, esticando, enchendo ou esvaziando, e aqui fica a dúvida: será que, algum dia, o modelo de beleza será a imperfeição?

Karla às 18:00 ::



  sábado, julho 12, 2003


Nostalgia. Saudades dos anos 80: das músicas, do otimismo em relação ao futuro, de quando as minhas preocupações variavam entre as matérias do colégio e conseguir o disco daquele grupo novo... Dê-me a chance, e eu faria tudo diferente.

Karla às 22:48 ::




Without masks
Sou como sou: não represento personagens.

Karla às 16:07 ::



  sexta-feira, julho 11, 2003


Taí um baralho que todo mundo deveria conhecer.

Karla às 22:25 ::




Recebi ontem "O amor nos tempos do cólera", e agora Gabo não me deixa mais dormir sem ele.

Karla às 21:44 ::




É por essas e outras que eu tenho medo do futuro.

Karla às 21:40 ::



  quinta-feira, julho 10, 2003


Má notícia n.º 1:

UFPB em greve. Se eu já achava um absurdo o semestre começar em setembro, agora só Deus sabe se as aulas ainda começarão este ano.


Má notícia n.º 2:

Parece que agora a minha chefe será a gerente chata do Suporte. Já falei pro pessoal do RH lá de cima que essa eu não vou agüentar.

Karla às 19:19 ::



  quarta-feira, julho 09, 2003


24 horas pensando no seu dinheiro.

Karla às 21:23 ::




"Sou só um, meus caluniadores são centenas; naturalmente, nunca conseguirei me defender e não posso saber antecipadamente que acusações serão lançadas contra mim. Se disserem que sou um defensor do sistema egocêntrico e que fui eu quem pôs fogo na fogueira que consumiu Giordano Bruno eu não me espantaria." *
(Alexander Solzhenitsyn, 1967)


* Citação encontrada num antigo (1994) caderno da faculdade; com certeza eu estava fazendo o curso errado...

Karla às 21:21 ::



  terça-feira, julho 08, 2003


Relógio de português.

Karla às 19:40 ::



  segunda-feira, julho 07, 2003


Incrível como mais uma vez eu programei o despertador para "PM", e não "AM" (sempre descubro quando estou no micro e o rádio começa a tocar sozinho). Graças a Deus eu tenho vizinhos caridosos que têm o cuidado de não me deixar perder a hora.

Karla às 20:08 ::




Achei lá no Pulso Único este site com vários joguinhos; é meio bobinho, mas é legal. :-)

Karla às 19:43 ::




E o pessoal da operação "acordar Karla o mais cedo possível nos finais de semana" voltou a atacar:

- o vizinho ligou e desligou o alarme da casa duas vezes
- o cachorro do outro vizinho latiu até ficar rouco
- os vizinhos da casa de trás ligaram o som (axé) a todo volume
- o rapaz que faz uns serviços aqui em casa tocou a campainha
- o jardineiro chegou depois e tocou a campainha mais de uma vez
- um casal amigo dos meus pais vieram veio e TAMBÉM tocaram tocou a campainha feito alucinados
- o caminhão do gás passou (no domingo???)

Puxa, como é bom ter uma ótima noite de sono e acordar revigorada e bem-humorada!
Hunf.

Update: Não me envergonhe, Karla, olha a concordância.

Karla às 01:44 ::



  sábado, julho 05, 2003


Duvido que alguém esteja tão à flor da pele quanto eu, nesses últimos dias. Sempre os mesmos acontecimentos, e eu nunca me acostumo. Ou vai ver eu ainda não consegui aprender com eles. Mais paciência, persistência, teimosia até: é disso que eu preciso.

Karla às 21:25 ::



  sexta-feira, julho 04, 2003


K arma, dirão os orientais
A tavismo, os Espiritualistas
R eencarnação, os Kardecistas
L ei de Causa e Efeito, os mais racionais.
A alma virtuosa, evolui, enobrece...!

Agora ele (não o fantasma, mas o senhor do computador) manda e-mails com jogos de palavras, falando de "almas afins" com "afinidades incognoscíveis que oscilam na mesma freqüência" e etc, embora assine como "o amigo de sempre". Não sei, não: medo.

Karla às 21:23 ::



  quinta-feira, julho 03, 2003


Quem quiser dar uma olhadinha, estou aqui (mas por pouco tempo, OK?).

Karla às 22:59 ::




Não tem jeito: é só ver um carinha de cabelo grande - preto e liso - que eu me apaixono.

Karla às 21:42 ::




Ai, ai...

Porque eu queria que dia de abraçar e beijar fosse todo dia.

Karla às 21:39 ::



  quarta-feira, julho 02, 2003


Preciso parar com esse complexo de inferioridade e acreditar que aquele carinha maravilhoso olhou, sim, para mim, e com interesse. Alguém tem uma poção para fazer a gente deixar de ser besta?

Karla às 20:22 ::




Duas semanas sem micro e internet:

1. Aproveitando os dois feriados (19 e 24.06), a solução para passar o tempo foi ler: primeiro, o fascinante-maravilhoso-esplêndido "Cem anos de solidão" - quem sou eu para dar outros adjetivos ao genial Márquez? -; depois, o bobinho "A Casa das Sete Mulheres" (se tiver curioso (a), pegue-o emprestado, como eu fiz; não vale o dinheiro que estão cobrando por ele); por último, o ótimo conto (novela?) A morte de Iván Ilitch do Tolstoy, curto e ao mesmo tempo profundo na análise do personagem central.

2. Entre um livro e outro, "arriscando" achar algum programa na TV que valesse a pena, descobri, espantada, que há uma novela que tiveram coragem de chamar de "Pedro, o Escamoso" (não, não quero nem saber o significado desse título). A locadora me salvou, com "A Hora da Zona Morta" (antigão, com Christopher Walken) e "Fenda no tempo" ("Langoliers", tão antigo quanto o outro), ambos baseados em contos do Stephen King e muuuuito bons. Bom, sou fã, não acredite em tudo o que digo...

3. Encontrei um velho fantasma (aquele, Naty), e descobri que sou uma idiota pelo nó na garganta, por deixar que ele me "assombre" até hoje, mesmo depois de tudo (bastante ênfase no sofrimento que esse tudo trouxe, por favor).

4. Tive que me segurar para não retrucar quando o gerente me falou que tinha feito a minha avaliação, que eu tinha talento, era capaz, que não ficasse "marcando passo" e concorresse a comissões, mesmo que isso significasse ter que trabalhar em agências do interior, etc. Fácil falar estando do outro lado, não é, "cara-pálida"?

5. Conferi o gabarito e não fui bem no concurso. Paciência.

6. Sonhei novamente, e mais de uma vez, que estava grávida: vontade de ter um filho (gêmeos, se puder) ressurgindo com força total. Mas, se falta o "alguém", o que é que eu posso fazer, a não ser reprimi-la?

7. O senhor que me ajudou a consertar o micro gosta de mim, tá confirmado. Mas não dá: chance zero de eu sentir alguma coisa por ele, além de amizade. Será a vida feita de desencontros sem fim?

Karla às 20:18 ::




"Eu voltei, agora pra ficar..."
Monitor de volta, que alegria! Mas agora preciso ir trabalhar, inté!

Karla às 09:43 ::



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