Quem mais, quando acaba a sessão de terapia, serve de ouvinte e confidente da psicóloga? Me, myself and I!
Karla
às 21:06 ::
terça-feira, julho 30, 2002
"Oh Stormy, bring back that sunny day..."Karla
às 20:13 ::
Eu só penso na minha provável transferência, só penso na minha provável transferência, só penso na minha provável transferência,só penso na minha provável transferência...
Karla
às 20:09 ::
Por que eu não escrevi este post? Sérgio, sou sua fã!
"Cirocollor e ACM juntos e sorridentes, hoje no telejornal da manhã. Não sei por que, não lembro onde, tenho a impressão de que já vi esse filme antes. Se não me engano, nóis se fode no final." (Sérgio Faria, Catarro Verde)
Karla
às 19:37 ::
A verdade dói:
"BRASIL EXIGIÓ QUE O´NEIL PIDA DISCULPAS
El funcionario de Bush había dicho que temía que la ayuda de EE.UU. a Brasil, Argentina y Uruguay terminara en bancos suizos. En una semana visitará la región. Y Brasil amenaza con no recibirlo." (CLARÍN, Argentina).
Karla
às 19:27 ::
segunda-feira, julho 29, 2002
Dia DA surpresa: um colega da agência do shopping aqui perto de casa quer permutar com alguém da minha (agência)! Mil pulos de alegria, muitos telefonemas para tentar arranjar a troca, entusiasmo e uma ducha fria: o meu gerente geral - quer dizer, da minha agência (isto é, da agência onde trabalho) - não tá querendo a troca. Motivos significantes para isso ele não tem, creio eu - a não ser por não querer me perder, o que duvido - : salário igual, o colega mora perto da nossa agência e parece ser um bom funcionário. Quem mandou ele me jogar pro Auto-Atendimento? Tomei nojo, e tô a fim de sair de lá. O geren geral da ag. do shopping eu já conhecia; gente boa, já falei com ele, e sim, está interessado na troca. Mexerei os meus pauzinhos, Sr. Gerente, tá me ouvindo?
Karla
às 22:14 ::
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e a dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz.
E aceitando as negociações de paz, aceita ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber. Vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Da Marina Colasanti, daqui. Quem não viu a entrevista no Conexão Roberto D'Ávila, perdeu)
Karla
às 22:09 ::
Não acredito que a morte seja o fim: ao contrário, acho que significa libertação. Por isso mesmo não costumo chorar, arrancar os cabelos ou ficar o tempo todo lamentando quando alguém conhecido meu deixa este mundo. Sou tachada de fria, insensível, o diabo, mas simplesmente não consigo olhar para o corpo de uma pessoa morta e imaginá-la ali, como se sua história estivesse definitivamente acabada. Na minha imaginação, ela está em um outro mundo, melhor que este, avaliando a sua passagem pela Terra e aguardando a próxima volta; se agora ela cumpriu a sua missão, está livre, para que entristecer-me sem razão?
Karla
às 16:10 ::
sábado, julho 27, 2002
Aqui nessa tribo ninguém
quer a sua catequização
Falamos a sua língua mas
não entendemos seu sermão
Nós rimos alto, bebemos e
falamos palavrão
Mas não sorrimos à toa
Não sorrimos à toa
Volte para o seu lar
Volte para lá... (Arnaldo Antunes - Volte para o seu lar)
Karla
às 23:29 ::
Porcaria de vida! Ainda não consigo ouvir "aquela" música sem me emocionar...
Karla
às 23:12 ::
Mas tanta diversão tinha que ter um fim, não? Claro que sim, e domingo passado fui intimada a comparecer na quarta-feira ao aniversário de Glau, marido de Kil, ex-colega de faculdade que mora em Brasília e tá passando as férias aqui (já são as terceiras só este ano, mas tudo bem, eles podem). Repassei mentalmente todas as desculpas dadas anteriormente e não encontrei nenhuma pra justificar a minha ausência, então, conformada, enfrentei o suplício. Bota suplício nisso: o "durante" até que não foi tão ruim - mulheres de um lado, homens do outro, mas já estou acostumada-; já o "antes" e o "depois" tão causando estrago até agora. Explico: os padrinhos do aniversariante foram conosco à festa, e na ida tudo o que se ouvia era história de filha na Inglaterra, filha no Canadá, viagem à Europa, e o meu saco enchendo... Que nojo do velho, meu Deus! Fofoqueiro, falastrão e puxa-saco! Descubri que ele trabalha com Lu no INSS por indicação do Glau, assim como ela; ganham 3 vezes mais do que eu, no mínimo, sem ter feito nem concurso, só na base do QI: gostaria de não ficar com raiva, mas não dá. Porcaria de mundo injusto!
Voltando à festa, vale dizer que fomos bem cedo para voltarmos cedo, mas nada: eu tossindo pra valer, olhava as horas se passando, os homens bebendo e compreendi que só ia chegar em casa de madrugada (Quem manda depender dos outros, Karla? Você deveria é ter nascido homem!). E foi o que aconteceu: perdemos a última balsa e tivemos que voltar pela BR, caminho 2 vezes mais demorado. A essa altura eu já estava sem voz, reconhecendo o início de mais uma crise alérgica, e sabe o que ganho de presente? Ter de deixar em casa o casal-nojento, já que eles moram aqui perto e não foram de carro. Tudo isso tramado por Lu, claro. Muy amiga, sem dúvida. Claro que não consegui dormir o resto da noite, tossindo, e não pude trabalhar no outro dia. Claro que tive febre e minha garganta dói e estou sem voz até agora e a tosse não me deixa em paz, mas ninguém liga pra isso, não é? Da próxima vez, na falta de desculpa, vai ser um NÃO VOU bem sincero e pronto!
Karla
às 17:54 ::
O final de semana passado até que foi agitado: o ex-coisa todo bonzinho me convida pra assistir MIB II no sábado e eu fui, lógico. Foi divertido, tipo sessão da tarde. Já no domingo fico morrendo de agonia pra ir ao show que ele organizou, consigo arrastar minha irmã e uma amiga e fico morrendo de pena por ter ido tão pouca gente. Puxa, aqui NUNCA tem show de rock pesado e quando tem ninguém vai! A surpresa foi ter conhecido a banda 2F*: eles não são o que se pode chamar de simpáticos, mas o som é bem legal. O equipamento, então, é do ca*, como todos que assistiram disseram. No final da noite fui lanchar com Eric e duas bandas (inclusive essa) e fazia tempo que não me divertia tanto...
Karla
às 17:20 ::
Ah, e mudei de provedor também: o Aol tava travando muito, soube que tinha dado um problema no micro do Flavinho porque mexe com a configuração do computador, tava de saco cheio, então troquei. O engraçado - dependendo do ponto de vista - é que tava conversando com um carinha lá na assist. técnica, ele me pergunta qual o meu provedor, e, quando respondo, ele fala: "Corajosa, você, hein?" Não é pra ficar com muito medo? Ah, já foi: cancelei o Aol e tô com o Terra. E gostando muito - até agora -, sabe?
Karla
às 17:11 ::
Ufa!Ufa!Ufa! Isso mesmo, "ufa" três vezes: foi mesmo uma maratona pra consertar esse micro:
Primeiro disseram que era só o "cooler", e não precisava trocar o HD. Pois bem, lá foi Karla comprar o ventiladorzinho (duas vezes na loja, já que a vendedora me vendeu o errado e MAIS CARO na primeira vez) toda satisfeira, pensando que o prejuízo seria de 32 reais; trouxe o micro pra casa e NADA...
Segunda ida ao Laboratório (eles chamam assim; pra mim não passa de assistência técnica), HD trocado - prejuízo de 270 reais - e volta pra casa: "agora, sim, tá tudo perfeito!". Perfeito uma ova: quem disse que o micro ligava no outro dia?
Terceira "viagem" à b* da assistência, o carinha mexe, remexe, e descobre: o problema é na fonte! - diz ele, com um sorriso, como se tivesse descoberto a pólvora. Eu, que, de fonte, só conheço os tipos de letras do computador, já com um sorriso amarelo, peço para ele traduzir, e vejo que o problema era a fonte mesmo (não me peçam para explicar o que é; não sei direito). Tô aqui usando a fonte dele emprestada enquanto consertam a minha, tentando não pensar que talvez não precisasse ter trocado o HD e, assim, evitado o prejuízo; fazer o quê, se eu não entendo porcaria nenhuma de hardware? Vai aprendendo, Karla!
Karla
às 17:03 ::
sexta-feira, julho 26, 2002
Um presente o Papai Noel já me deu (deixar o meu micro menos lerdo; minha conexão tá tão boa que tô até emocionada); será que arranjar pra mim um espécime masculino da raça humana do jeito do Rodrigo-bonitinho-que-consertou-o-micro é pedir muito???
Karla
às 22:49 ::
...I'm back! O micro voltou para o conserto e voltou com HD novo: 20 GB de pura diversão pra mim! Vou lá baixar umas "tranqueiras" e amanhã volto (preparem-se para uma enxurrada de posts)...
Karla
às 21:26 ::
terça-feira, julho 23, 2002
Três vivas para o bonitinho do Rodrigo que consertou o meu micro!!! Morri de saudade dessa máquina ingrata... Vou lá dar uma olhada nos e-mails; amanhã (se eu conseguir me livrar de um aniversário MUITO CHATO) atualizo o blog. Hoje não dá: tô morrendo de sono...
Karla
às 22:33 ::
Jogo de vôlei? Não. Cinema? Sim. Alegria, entusiasmo? Não. Tristeza, desânimo? Sim. Sim pro brigadeiro, pro Toddynho (thanks, Quaker!) e todas as guloseimas que adoçam a minha vida. Não para aquelas companhias que me enchem de esperança de um relacionamento feliz e voltam atrás quando estou mais apaixonada e vulnerável. Seguir a minha intuição? É o que freqüentemente faço. Tentar deixar a razão de lado? Posso tentar. Ir em frente, sem medo, esquecendo das decepções anteriores? Nem pensar!
Karla
às 21:34 ::
Meu micro tava subindo no telhado...
...mas milagrosamente essa coisinha eletrônica cheia de capricho decidiu funcionar, após (quase) deixar minha irmã morrendo de ódio (basta a minha mãe convidá-la pra sair que ela esquece tudo). Falei antes que iria deixá-lo pifar de vez para poder levá-lo ao conserto, mas tá batendo um medo de ser tarde demais e o prejuízo, astronômico (Já falei que ele ainda não tá pago? Pois é, ainda faltam 2 anos e 4 meses de prestações, pobrezinha de mim!), então, 20 de julho, próxima parada: loja de informática!
Karla
às 21:13 ::
Estou no trabalho. Perspectiva de fim de semana nada animador: meu micro tá agonizando. Se não houver posts durante o período, me mandem condolências pelo falecimento do meu melhor companheiro... :-(
Karla
às 15:53 ::
"De todas as taras sexuais não existe nenhuma mais estranha do que a abstinência". (Millôr)
Karla
às 21:27 ::
Fui lá na UFPB, saber se o edital de ingresso para graduados já saiu. Bom, ainda não, e a agonia deverá continuar até o final deste mês; em agosto serão as inscrições, e eu quero MUITO conseguir a vaga em Letras. Vamos, Paulo Coelho, agora é a hora de provar que o universo conspira ao nosso favor quando desejamos muito que algo aconteça!
Karla
às 20:38 ::
Não, não o chamo mais de Eric: a partir de agora, será o "coisa" (sem direito inclusive a letra inicial maiúscula, que fique bem claro). Pois bem, o citado "coisa" não aprende: acaba de ligar com a mesma conversa de sempre (quer devolver a MINHA revista mas não tá com tempo; pensou em ligar ontem me convidando pra sair mas desistiu, etc, etc, etc). Cumpri o meu papel de ex-não-tô-mais-nem-aí-pra-você e mandei ele deixar aqui em casa qualquer hora, mesmo eu estando trabalhando (Karla 1x0 "coisa"); só que a "peste" (leia-se "coisa"), aproveitando-se da já sabida carência minha de companhia pra sair, me "tenta" ensaiando um convite pra conhecer um novo barzinho hoje e fica no vai-não vai, esperando que eu o adule para conseguir a "divina graça" de sair com ele. Ora, vá brincar assim com outra! Perdi a paciência, falei que se não tivesse a fim de sair não me chamasse e etc, e um "coisa" muito espantado falou que amanhã viria aqui pra devolver a revista. Chateada eu fiquei, mas salvei a minha honra (rs). Mulheres, fazei respeitar os vossos amores-próprios!
Mas eu bem que tava doida pra ir ao barzinho (snif)...
Karla
às 20:18 ::
Estava eu distraída olhando as estatísticas deste blog quando tenho uma ótima surpresa: acesso às estas besteiras mal e porcamente escritas direto deste blog; July, me dá uma aula de template, pode ser? Beijos, menina!
Karla
às 19:43 ::
quarta-feira, julho 17, 2002
Algum dia eu publico a lista das minhas músicas no WinAmp. É incrível como uma pessoa pode gostar de tanta música diferente...
Ah, e hoje teve terapia. Medo, muito medo de ver confirmada a minha suspeita. Respirar fundo e resistir!
Karla
às 23:34 ::
"The answer, my friend, is blowin' in the wind,
the answer is blowin' in the wind..." (Bob Dylan)
Karla
às 21:56 ::
BLOGGER The 10 most recently published blogs:
5:34 PM Like a fool... (brazilian version) trip down under
stuff
Smart Hacker
::add [insult] to [injury]::
Meu Cantinho em Agrabah
Seeing The Forest
when dashes become dots
doller808
sugarang3l
Karla
às 21:37 ::
Muita dor de cabeça: não dá pra postar...
Karla
às 21:34 ::
Já li os meus blogs favoritos, vi minhas tirinhas preferidas, li as minhas mensagens e nada levanta o meu astral... Ainda nem troquei de roupa desde que cheguei em casa, tamanho é o meu ânimo... E não vou nem descrever aqui como foi lá no Banco hoje, só vou dar uma dica: tudo o que tinha de dar errado, deu! Muita pressão e chateação. De bom, ter conhecido e conversado com um cliente (name: Deriv*) simpático, cabeleireiro a finzão de se mandar pro exterior. Ainda há gente legal no mundo, thanks God!
E 'tavam lá Lu e a mãe dela. Conversa muito empolgante:
Lu: "Sabe quem perguntou por você?" (Ih, lá vem "bomba"...)
Karla: "Quem?" (Como se eu tivesse a fim de saber)
Lu:"Ricardo! E Júnior perguntou se tu ainda tava com o 'doidão'..."
Tá cada vez mais difícil dissimular o tédio...
Karla
às 19:48 ::
Fui no shopping e não comprei nada! It's a miracle!
Karla
às 19:21 ::
segunda-feira, julho 15, 2002
"SÓ": Você sabe o que se passa aqui dentro, Rose.
Karla
às 20:37 ::
Dia até produtivo no trabalho, caminhada ao som do "Show of Hands" do Rush, encontro casual com Rodrigo, mas nada adiantou: tá tudo cinza. E com possibilidade de chuvas de lágrimas no final do dia.
Ah, e NÃO TEM toda a coleção da Jean Plaidy na biblioteca do Banco. Só uns três volumes, que NÃO SÃO os primeiros. Que graça tem começar a ler a partir da metade? Biblioteca de b*!
Karla
às 20:05 ::
Pânico: pularam o muro daqui de casa DE NOVO e roubaram as lâmpadas do terraço DE NOVO. Que benefício tem em se morar numa cidade atrasada e provinciana, se já não há mais tranqüilidade e segurança?
Karla
às 19:51 ::
Meu coração tá pequenininho: a solidão bate à porta. Quero companhia: conversa com gente inteligente e agradável, que não queira me mudar e me fazer adotar esse estilo de vida provinciano ditado como "padrão" pela gente desta cidadezinha de merda. Quero amanhã arrumar minhas malas, mandar todo mundo se foder e me mandar pra Paris. Ou Londres, ou Roma, ou Estocolmo, ou qualquer lugar onde a maioria da população seja gente de mente aberta e avessa a estereótipos. Amanhã seria um bom dia para isso. Qualquer dia seria, mas não tenho coragem. Minha única responsabilidade é com a minha sobrevivência, não tenho desculpas, mas falta coragem. E assim vou deixando a minha vida pra trás...
Karla
às 19:52 ::
Grande surpresa! Com o micro travando direto, fui tentar a sorte com a TV, já sabendo, de antemão, que ia ser só uma olhadinha, confirmação da porcaria dos programas dominicais e voltar pro quarto pra ler algum livro. Passando pelos canais abertos: jogo, programinha da cria do Silvio Santos, jogo, programa de esportes monótono. Depois, última tentativa - canais da parabólica: filme já visto ontem (O Médico e o Monstro - filmaço com o Spencer Tracy e a Ingrid Bergman) e... DOCUMENTÁRIO SOBRE LUÍS CARLOS PRESTES! Desde que li Olga a minha admiração pelo casal teve início; sempre idolatrei aquele tipo de pessoa que é capaz de viver por uma causa (sim, porque morrer é muito fácil, só requer uma ação; já viver por algo requer dedicação constante). Mas o mais importante nesse documentário foi a participação do próprio Prestes, com trechos de entrevista feita em 1985, creio eu, comentando sobre a cena política do país durante todo o período em que foi militante e sobre o PC do B e o comunismo no mundo. O tempo todo fiquei lá, de olho grudado, só absorvendo conhecimento, deliciada. O único senão foram os vizinhos: quando não são os latidos do cachorro nos importunando, é o infalível CD da Cássia Eller nas alturas, todo domingo que tem churrasco. Nessas horas eu até me dou razão quando perco a paciência e chamo todos de "classe média medíocre de ignorantes mal-educados"...
Karla
às 19:26 ::
Por que tantos pesadelos disfarçados de sonhos, Deus? Acordo e parece que não dormi. Lembro das passagens o dia todo, e não consigo decifrar o seu significado. Sim, eu sei que há uma mensagem (ou várias) por trás disso tudo. Lembra o da segunda-feira da outra semana? Pois é, realizou-se mesmo. EXATAMENTE como sonhado, quatro dias depois. Não sei se devo ficar alegre ou temerosa; estou, acima de tudo, preocupada: algo não vai bem, precisa ser mudado, persegue-me insistentemente enquanto durmo e eu não sei o que fazer. Só depende de mim, e estou perdida. Buscar ajuda lá fora seria uma saída, mas há o perigo da confusão aumentar, interferindo no meu julgamento. Este tem que ser imparcial, entende? Pensar, sentir que é o certo, agir. Apenas eu comigo mesma. As horas passam, mais uma semana se inicia e eu continuo no mesmo estado da semana anterior, que por sua vez foi igual à sua anterior, que foi igual à anterior, e assim sucessivamente... Aprender com as experiências? Muito bom; ótimo. O problema é quando as lições da vida se tornam tão agressivas quanto uma paulada na cabeça; empolgação, quase confiança e "pow": "toma!" mais uma, que é pra deixar de ser besta. Aliás, pra confirmar que tu não passa de uma boba iludida. Estamos aqui só de passagem? Que maravilha! Mas "peraí": quem é que decide quem vai se dar bem, que eu tô a fim do telefone dele(a)?
Karla
às 14:34 ::
Dá pra perceber como eu me sinto quando o "Cara lá de cima" corta o meu barato?
Karla
às 14:10 ::
sábado, julho 13, 2002
Fiz tudo direitinho, hoje, Deus, pro Senhor me ajudar: acordei cedo, fiz exercícios, arrumei minha bagunça, fiz um bolo (oh!) e não briguei com a minha irmã; agora, por favor, não deixa essa porcaria de micro quebrar, 'tamos combinados?
Karla
às 21:38 ::
O amor é egoísta. Te faz esquecer da política, da miséria e da fome. Te faz esquecer do mundo. Te faz esquecer a palestra dum escritor do Timbuktu que nunca mais vai voltar porque ficou espremendo cravos das costas dele. Te faz esquecer do horário no dentista, de trocar o óleo do carro, de comprar uma lâmpada pra sala e de pagar a conta do telefone. É egoísta porque te faz pensar só e somente só nele, escrever só e somente só sobre ele, pensar nele de 100 maneiras, 48 horas por dia. Te faz esquecer de ti mesmo, da samambaia, de molhar o cactus e de botar a manteiga na geladeira. Enquanto dura, é mais importante que o seu emprego, as eleições, o Timor e a sua mãe. Mais importante que tudo, já que a única coisa que se pensa é dormir abraçadinho, acordar com mordidas nas costas, olhar nos olhos, ouvir jazz e beber vinho. Tomar juntos banhos intermináveis em banheiras cheias de sais, ver ele sorrindo e beijá-lo. Beijos. Mas não é qualquer beijo. É o beijo dele.
Só o amor te faz viajar 18 horas em um ônibus fétido, com bônus do tipo uma mãe gritando com o filho que não pára, um velho roncando e um alemão polenteiro babando, pra ter o amado do teu lado por algumas horas, sentir as mãos dele, a pele dele, o gosto dele, ele todo. Só o amor, esse inconveniente, te faz escrever com uma bic estourada num caderno de capa mole em um ônibus balançando, desidratada. Eu já devia ter aprendido, mas eu e o jazzista branco e magro temos isso em comum: we fall in love too easily, too fast, too terribly hard. Quando acaba, dói, e eu choro, e canto, e digo que o amor é egoísta e que nunca mais vai acontecer. Só então olho em volta e me dou conta do resto do mundo, escrevo sobre o resto do mundo, leio, toco, falo e tento esquecer que o meu amor se derreteu feito um picolé no sol.
Não me deixe nervosa, não me mate de raiva, nem me peça perdão. Não me deixe. Não me largue no deserto, não diga que sente muito. Não duvide do meu amor. No fim, não olhamos a lua, nem sumimos do mundo, nem fugimos. Nem fizemos amor. É piegas, é brega, mas eu nunca fiz amor. Nunca tinha amado. Sexo? Milhares de vezes, com milhares de ninguéns. Amor seria só contigo, luv. Mas agora é tarde. Agora a vida já te transformou em rima.
Realmente gosto do estilo dela; será que o livro também será lançado aqui neste "fim de mundo" ou eu vou ter que gastar quantia igual ao valor dele só de frete?
Karla
às 18:39 ::
Os anos 80 já se foram... Ouviu, Paulo Ricardo?
Karla
às 18:27 ::
sexta-feira, julho 12, 2002
THE LONG AND WINDING ROAD (The Beatles)
The long and winding road
that leads to your door,
Will never disappear,
I've seen that road before It always leads me here,
leads me to your door.
The wild and windy night
the rain washed away,
Has left a pool of tears
crying for the day.
Why leave me standing here,
let me know the way.
Many times I've been alone and many times I've cried
Anyway you'll never know the many ways I've tried, but
Still they lead me back to the long and winding road
You left me standing here a long, long time ago
Don't leave me waiting here, lead me to you doorKarla
às 22:29 ::
Essa porcaria não tá atualizando os posts, droga!
Karla
às 19:59 ::
Estou começando a me sentir doente de novo. Isso é mau, muito mau: depressão à espreita. Não, é melhor que eu não vá assistir algum filme romântico, como o "Kate e Leopold" (é da Meg Ryan; não vale a pena linkar o roteiro). Melhor não inundar o cinema, não?
E agora me lembro o que costumava imaginar quando era mais nova: o meu enterro. Será que alguém iria sofrer com a minha morte? Era engraçada aquela demonstração de complexo de inferioridade: mentalizava uma a uma as pessoas mais chegadas e ficava especulando os motivos que elas tinham pra sentir a minha falta; juro que dava pulos de alegria quando encontrava pelo menos uma razão efetivamente concreta pra alguém me prantear - sinal de que nem tudo estava perdido e alguém gostava de mim -. No final, sobravam umas duas ou três e eu ficava contente, até o momento em que alguma delas me tratava mal e o meu mundo "caía" de novo. Meu Deus, como é que eu consegui sobreviver?
Puxa vida, nessa época eu devia estar seriamente doente da cabeça. Sabe qual era o meu desejo mais freqüente? Que o mundo se acabasse, para, assim, acabar com a minha agonia. Toda vez que alguém perto de mim tocava no assunto "fim do mundo" eu torcia pra que fosse verdade (todo mundo morrendo de medo e eu lá, tranqüila, quase feliz). Acho que vem daí o meu baixo instinto de sobrevivência: lembro que uma vez, já na época da faculdade (1995 ou 96), começou a sair fogo de um poste que ficava ao lado da nossa sala; todo mundo saiu correndo, colegas se deitaram no chão, tremendo, e eu só saí no último instante, e devagar, como se nada alarmante estivesse acontecendo. Não via razão pra tanto desespero: o máximo a acontecer seria a morte, mas e daí?
Karla
às 19:53 ::
O modelo incorpora como principais destaques uma versão funcional de 5 portas e um novo motor mais potente, de 1.0 litro "VHC" (very high compression) de 8 válvulas naturalmente aspirado, com potência máxima líquida de 70 cavalos a 6.400 rotações por minuto (rpm), a maior desta categoria no mercado dentre os motores naturalmente aspirados, 10 cv a mais em relação ao propulsor utilizado na linha 2002 (60 cv) — com ganho de potência em torno de 17% e economia de combustível de 5 a 6% no trânsito urbano, segundo a fábrica. Além disso, o torque subiu de 81 Nm para 86 Nm, proporcionando mais prazer ao dirigir e melhor desempenho no trânsito urbano. Na prática não deve fazer muita diferença, mas esses caras são muito escrotos, mesmo: mudam o modelo dos produtos todos os anos para o anterior ficar desvalorizado e quase obrigar o consumidor a comprar o mais novo. Bem, mas isso é o capitalismo, afinal: quem mandou nascer neste planetinha azul?
Karla
às 19:20 ::
Ah, só uma coisinha, Pedro: os homens não são todos palhaços, só aqueles com que eu me envolvo. Conseqüentemente, eu é que devo ser a palhaça-mor, não? E, infelizmente, preciso reconhecer que o meu pai também faz parte dessa categoria de artista circense...
Karla
às 23:47 ::
POST-DESABAFO:
Bom, agora já não dá mais pra voltar atrás: pra finalizar o dia ("com chave de ouro", não: é clichê demais) o Pedro me linkou. Não, não era minha intenção tornar esse blog público (quem iria querer ler as besteiras que escrevo aqui?); deve ter acontecido quando acessei o blog dele diretamente deste. Não tenho "comments" (nunca pensei que fosse precisar, mesmo), já que nunca fui de aceitar críticas impassivamente (SEMPRE levo pro lado pessoal); ataques verbais vindos de pessoas desconhecidas e à distância me deixariam arrasada, insone e confusa, então pra que provocar a fera? Gosto dela adormecida, como estava até agora, sem sobressaltos ou discussões. Este blog tem segredos incofessáveis; me ajudou a desabafar quando, prestes a enlouquecer, procurei alguém pra conversar e não encontrei. Tripudiem, zombem, elejam-no a "piada do século": trata-se da MINHA vida, dos MEUS problemas, das MINHAS neuroses, e irão continuar do jeito que estão. Eu sou assim: me agüentem, se puderem. Caso contrário, Alt+F4. E tenho dito.
Karla
às 23:25 ::
Fui chamada de novo pra substituir a Gerex; aliás, ser a substituta OFICIAL da Gerex: olha a aporrinhação aí, gente! Mas tô precisando de grana - gastei demais nos últimos tempos, pra compensar a carência - e de afago no ego, então aceitei. Será que algum dia vou trabalhar em e com algo que goste de verdade?
Karla
às 20:05 ::
Será que existe algum grupo de discussão onde se possa comentar os próprios fracassos? Juro que tô a fim de discutir os meus com outra(s) pessoa(s), mas normalmente, sem ter que agüentar deduções de meia-tigela baseadas em teorias da psicologia ou injeções de ânimo e otimismo. E que ninguém venha com a HIStória - segundo o Pedro - de que nunca se sentiu "por baixo" depois de uma derrota (sou crente e ingênua, mas não tanto assim). Quero apenas reconhecê-los e aprender a tirar proveito deles, e tentar descobrir porque acontecem com tanta freqüência. Já fracassei muitas vezes, oras, principalmente no amor, e daí? EU tenho coragem de confessar a "burrada", ficar triste e deprimida durante um certo tempo e logo depois partir pra outro (possível) fracasso, assobiando alegremente, como se nada tivesse acontecido: quem mais tem essa capacidade de recuperação, hein?
Karla
às 19:52 ::
Tudo bem, já tô fazendo terapia mesmo...
Karla
às 19:15 ::
Hoje tinha um monte dessas gracinhas lá no Banco... E eu pensando que tinha pego dengue aqui em casa (Karla, teu nome é inocência!)...
Karla
às 18:56 ::
Eu só queria saber por que raios fui eu quem abriu aquelas duas contas! É carma? Tava no meu destino? Eu merecia isso?
Karla
às 18:50 ::
quarta-feira, julho 10, 2002
Hoje o micro tava colaborando, a conexão tava legal, e o que acontece? "Sorry, publishing is temporarily unavailable". Isso e mais uma dor de cabeça "daquelas", não sei como consegui manter o humor estável; deve ter sido a conversa com Magnólia. Por falar nisso, há semanas em que eu penso que estou tendo um progresso enorme, que mudei completamente nesse ano e pouco de terapia; noutras, fico achando que não saí do lugar, que sou a mesma idiota sofredora de sempre: qual desses "eu" tá com a razão?
Karla
às 22:50 ::
POST DE ONTEM NÃO PUBLICADO POR CAUSA DA PORCARIA DO MICRO:
Eu baixei o KaZaA!!! Dependendo da droga da conexão, vou correndo baixar um monte de músicas de gosto duvidoso: vizinhos, tremei!
Karla
às 22:42 ::
segunda-feira, julho 08, 2002
Nada me satisfaz; tenho que mudar esta porcaria de vida, e rápido!
Karla
às 19:39 ::
Ontem: casa de Lu. Conversas manjadas, gozações novas. Todo mundo de sempre. Eric ligando duas vezes: a primeira pra almoçar, a outra pra assistir filmes na casa dele (bem-intencionado, o rapaz, não?). Mesmo assim fui: filmezinho mais ou menos (U-571 ou algo parecido), rala-e-rola idem, saída pra lanchar na feirinha. Tudo bem que ele é uma boa companhia, mas EU QUERO UM HOMEM DE VERDADE, ALGUÉM SABE ONDE TEM PRA VENDER???
Karla
às 19:23 ::
Bom, meu micro ligou hoje por milagre, e como não dá pra deixá-lo ligado pra sempre, vou ficar na torcida, e esperar que ele amanhã decida que é um dia bom pra me deixar conectar; caso contrário só Deus sabe quando vou poder postar. Falando Nele, vou lá daqui a pouco rezar pra aparecer uma boa desculpa pra eu não precisar encontrar o pessoal amanhã...
Karla
às 00:41 ::
Acho que sou muito fraca: gostaria muito, mas muito mesmo, de parar de dar importância à opinião dos outros sobre mim, e com urgência. O que é que tem de importante o que os meus amigos-que-só-ligam-duas-vezes-ao-ano pensam de mim ou dos meus namorados? Por acaso preciso deles pra alguma coisa? Antes eu até dependia deles pra espiar o mundo lá fora, inclusive até pra conhecer novas pessoas, mas nem mesmo isso acontece agora, então qual é o problema? Tudo isso porque Lu me ligou hoje, toda alegre, me convidando pra ir amanhã na casa dela. A besta aqui ficou alegre, claro, pensando que nem tudo estava perdido e ainda podia se considerar importante para a turma. Aí ela começa a perguntar sobre Eric, diz que o marido tá mandando levar ele lá e então... é, percebo que só podia ser isso mesmo: "tão" morrendo de vontade de conhecer a minha mais recente aquisição - leia-se namorado - e decidiram me chamar pra essa "'reuniãozinha" (argh!) e espreitar a carniça. Que pena, pessoal, chegaram tarde: o namoro já acabou... Se bem que, mesmo que ele ainda estivesse de pé, não sei se o levaria comigo amanhã, não, sabe? Teria medo dele morrer de tédio, pobrezinho...
Karla
às 00:30 ::
Alguém por favor me segura? Céus, estou com compulsão por compras. Sério. Acabei de vir da feira Brasil Mostra Brasil e já comprei um relógio. Tudo bem, era barato, mas eu já tinha um, e me bastava. Se eu tivesse "podendo", seria normal, mas com o meu salário de fome e o monte de compras que venho fazendo esses últimos meses, confesso que já passei das medidas. A partir de amanhã (hoje, na realidade), prometo: nada de compras, a não ser o estritamente necessário e indispensável. E tenho dito.
Karla
às 00:10 ::
E se eu disser a ele que quero tudo, tudo de volta???
Karla
às 17:51 ::
Mesmo estado de espírito, micro liga/não liga e os posts vão se reduzindo a uma mísera frase...
Karla
às 17:50 ::
quinta-feira, julho 04, 2002
Tô feia, burra, sozinha e mal-humorada: droga de TPM!
Karla
às 19:44 ::
Ah, pra falar a verdade quero, sim: senti muito a falta dele, e tô precisando de companhia, já que estou exilada - voluntariamente - dos meus amigos. Por falar nisso, GRANDES amigos, os meus: fico semanas, meses, sem entrar em contato com ninguém e nenhum liga pra saber como eu tô (sem falar no aniversário, que, à exceção de duas amigas, esqueceram completamente; que é isso, Karla, não seja injusta: na verdade, não fizeram nem força pra saber que dia é)... Lamentações à parte, o saldo foi positivo: está comprovado que eu NÃO preciso deles pra nada; ultimamente, nem pra um papo interessante eles estavam servindo, mesmo...
Karla
às 19:38 ::
Depois reclama que tá se sentindo sozinha: dá um chute no cara e ainda quer que ele fique lambendo a sua mão???
Karla
às 19:28 ::
quarta-feira, julho 03, 2002
Sem paciência (e assunto) pra postar...
Hoje vai ter cinema! Star Wars e um enorme ponto de interrogação quanto ao meu comportamento e o da minha companhia...
Karla
às 18:40 ::
segunda-feira, julho 01, 2002
Juro que eu tava planejando estudar bastante pra prova de Espanhol, mas, como diz aquele ditado, "de boas intenções..."; só que amanhã volto a trabalhar, e volta aquela rotina de não conseguir acordar tão cedo quanto preciso, gastar um tempão pra me arrumar, à noite morrer de sono, etc... Ah, e tá parecendo que um certo carinha também vai tomar um pouco do meu tempo, dá pra entender? :-)Karla
às 21:36 ::
Sinto que tô procurando sarna pra me coçar, mas acho que quarta que vem vai rolar um cineminha, sim... Brilho nos olhos ao me ver, elogios, "não vai não, fica aí pra gente conversar mais": Karla, você sabe no que tá se metendo???
Karla
às 21:31 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta