Viciada em House: comprei o box da primeira temporada e a segunda baixando feito louca aqui. Pra completar as compras de Carnaval, uma assinatura premium de 2 meses no MEGAUPLOAD e um gravador de DVD Pioneer, num preço ótimo no e-hardware (embora de vez em quando saia do ar, o site é garantido, dá pra comprar sem medo nada disso: o dono ficou doente, já faz quase um mês que comprei e o gravador ainda não chegou). Claro que tentei ir ao cinema no shopping, e claro que todas as salas com os filmes que queria ver estavam esgotadas.
E nessa empolgação de séries e filmes, deixei de lado as matérias da facul : duas disciplinas de História do Brasil e outra de História Contemporânea, não posso reclamar. Parece que o tema da monografia deve ser mesmo algo envolvendo História do Brasil Contemporâneo, no período da ditadura; falta escolher o orientador, e é nisso que estou tomando mais cuidado - embora todos os professores do Departamento sejam doutores, conheço uns e outros que não estão nem aí para os orientandos.
Até ensaiei, ainda agora, chegar pra ele e acabar o namoro. "Olha, foi muito bom, mas não dá mais..." Covarde, covarde, covarde: não consegui. Assistimos The Queen e nem pude prestar muita atenção ao filme, nesse dilema "digo ou espero mais um pouco"; só reparei que Helen Mirren e Martin Sheen (o "Tony Blair") estavam ótimos. Concordo com quem escreveu por aí que, depois desse filme, a rainha é que passará a se parecer com a personagem a que Mirren deu vida.
Volto a trabalhar dia 26: quase 3 meses de licença, mas ainda acho pouco. Agora estou ótima com relação à saúde, mas com um desânimo do tamanho do mundo de voltar a trabalhar. E pior: substituindo o meu chefe, o que provavelmente me renderá umas dores de cabeça causadas por trabalho acumulado e empurrado com a barriga. O que me faz lembrar do recado que o chefão deixou no meu Orkut no final do ano: "que 2007 seja repleto de alegrias e chefes menos chatos". É carma, só pode ser. E talvez eu jogue na Mega Sena esta semana.
Ontem foi o dia de redescobrir Carlota Joaquina, o filme, para a aula sobre o Império de História do Brasil. Outros olhos, outra percepção: é bom ser (estar?) adulta.
Animada para passar o Carnaval na casa de praia de uns amigos, com um providencial quiosque para me abrigar do Sol, vem a ducha de água fria: a casa será a-lu-ga-da para os cinco dias. "Vamos combinar de passar juntos em outro lugar" - manda, via torpedo, a dona da casa. A esta altura, cara-pálida, vamos encontrar que lugar disponível, me diz? Moral da história: alegria de pobre dura pouco.
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta