domingo, junho 30, 2002


Terra Notícias - exclusivo:

Tonico Pereira diz que sempre se sentil mal-aproveitado na Globo (Domingo, 30 de junho de 2002, 18h50)

Karla às 21:26 ::




Pra não dizer que não falei de flores:

Karla às 21:22 ::




A tarde toda desejando estar em outro lugar, com uma determinada pessoa; ela liga pro meu cel - não exatamente pra me convidar pra sair, mas pra pedir uma ajuda (bem, já era um começo...) -, a droga da bateria descarrega e eu só fico sabendo quem era depois que chego em casa, já no final da tarde: eu mereço isso?

Karla às 16:59 ::




Karla às 16:55 ::



  sexta-feira, junho 28, 2002


Engraçado como sou o oposto do Sansão: sinto-me mais forte quando CORTO os cabelos; para mim, a força é inversamente proporcional ao comprimento do 'pelo'...

Karla às 20:27 ::









"Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have

little things I should have said and done
I just never took the time
you were always on my mind,
you were always on my mind..."
(Always on my mind)




Karla às 19:21 ::




Coisa feia, Karla! Tentando arranjar motivo pra encontrar com o ex, só pra ver como ele tá (e não diga que é por estar a fim de comprar o CD do Metallica, que essa não tá colando)...

Karla às 00:37 ::



  quinta-feira, junho 27, 2002


Karla às 12:48 ::



  quarta-feira, junho 26, 2002







Hoje a vítima foi Ke*: fiz uma cara "pidona" e ela acabou comprando esse CD aí ao lado pra mim, no Hiper. Baratinho (R$ 9,90!), mas MUITO bom...

Karla às 19:04 ::



  terça-feira, junho 25, 2002





Não tem jeito: é só sair de casa e a compulsão me domina; dessa vez foram CDs do Dobbie Brothers e do Marvin Gaye. Usados, sim, e o último custou só R$ 5,00, mas ainda assim deixei o vício me dominar. Quero só ver a minha cara ao olhar a fatura do cartão de crédito, mês que vem...

Karla às 20:41 ::




"Qual a tristeza que se iguala àquela de quem está só?
Vivi um dia na companhia de um rei que muito amava,
E meu braço pesava, com o peso dos anéis que me dava,
E meu coração se oprimia com o ouro de seu amor,
A face de um rei é como o Sol para os que vivem ao seu redor,
Agora, contudo, meu coração vazio está,
E erro sozinha pelo mundo.
Os bosques florescem,
As árvores e os prados crescem livremente,
Mas o cuco, dentre todos os cantores o mais triste,
Chora a angústia solitária do exílio,
E meu coração andarilho vagueia
Em busca daquilo que nunca mais vi;
Todos os rostos são iguais para mim,
Se não posso ver o do meu rei,
Assim como todos os países se parecem,
Quando não posso ver as terras felizes e os prados de meu país
Ergo-me, então, seguindo meu coração errante,
Quando não posso ver a imagem de meu rei
E o peso em meu braço não passa de uma tora dourada,
Quando o coração está vazio, sem o peso do amor
Vou seguindo a vagar
Pelos caminhos dos peixes,
E pela rota da grande baleia
E além do país das ondas
Com ninguém para acompanhar-me
A não ser a lembrança daqueles que amei
E as canções que outrora cantei com o coração
E o lamento do cuco na memória..."

(Marion Zimmer Bradley, As Brumas de Avalon, Livro 4 – O Prisioneiro da Árvore)

Karla às 20:30 ::



  segunda-feira, junho 24, 2002



Graças ao Gibi, vai virar vício diário...

Karla às 21:13 ::




Esses dias todos à toa em casa, às vezes bate uma fraqueza e assisto um pouco a programas de TV de gosto, digamos, meio duvidoso. Agora há pouco parei no programa da Sônia Abraão (é assim que se escreve?) e fiquei pasma: como ela pode falar tão seriamente - como se fosse assunto de Estado - sobre uma história ridícula de uma novela mexicana com atores patéticos prestes a estrear? Deus, e o Silvio Santos tem coragem de colocar essa porcaria no ar! Pior: e o povo ainda assiste, já que a audiência, me parece, é até significativa... Vou lá dar uma revisada no Apocalipse: quero estar pronta quando o fim do mundo começar...

Karla às 16:43 ::



  domingo, junho 23, 2002


"Eu
queria tanto encontrar
uma pessoa como Eu
A quem eu possa confessar
alguma coisa sobre mim..."
(Pato Fu, Eu)


Agora com licença que eu vou lá, voltar pra minha mísera vidinha de devoradora de livros...

Karla às 21:30 ::





Acabei de lê-lo; muita tristeza, muito sofrimento, muita solidão. Para o meu estado de espírito super-hiper-ultra influenciável, um prato cheio: a depressão ficou à espreita, a ponto de se instalar nesta frágil criatura, quase conseguindo o seu intento. Fico pensando no "Cem anos de solidão" ali na prateleira, novinho, pronto pra ser lido: será que agüento?

Tive medo de ter um pouco do coronel dentro de mim: a sua dificuldade de simplesmente pedir algo a alguém, sem vergonha ou maiores pudores, eu a reconheci em mim mesma. Quanto ao resto da história, é melhor cada um ler e tirar suas próprias conclusões; o livro é fininho - menos de 100 páginas - e bem escrito. Isso é tudo o que tô conseguindo dizer agora. Não exijam muito de mim hoje, por favor. Nem hoje nem no resto da semana, já que ainda estarei sofrendo os reflexos da dor-pós-término-de-namoro. Mesmo que tenha sido eu quem terminou tudo, mesmo que eu saiba que não ia durar muito, e o fim era inevitável (droga de clichê, mas tudo bem), não consigo deixar de sofrer. Se tivesse um chapéu de boba pra vender, eu seria a primeira a comprá-lo, e com certeza cairia perfeitamente bem em mim...

Karla às 21:16 ::




Churrasco pra comemorar o aniversário dele. Overdose de rock'n'roll - quer dizer, de heavy metal - a tarde toda. Olha, não dava pra durar esse namoro, mesmo: todo mundo largadão, vestido de preto (até aí tudo bem), mas quando tocava um trecho de música empolgante, TODOS começavam a tocar guitarra ou bateria no ar, e no rosto aquela expressão de fanático... Nada demais, SE eu também fizesse parte de uma banda e adorasse ouvir heavy, mas não é esse o caso... Antes de chegar, receio de ficar "por fora", sem conversar com ninguém; isso até aconteceu durante algum tempo, mas chegou lá Cibele - namorada do baterista Dudu - pra me salvar (thanks, God!). Senti falta dele perto de mim, mas agüentei firme. No final, violão bem tocado e hora da despedida: ganho um beijo meio hesitante na boca e no pescoço, e noto que ele tá decepcionado. São as trapaças do destino, meu amigo; pena que você não pertença ao meu...

Karla às 20:20 ::




E eu estou só. De novo. Basta uns poucos dias de emoção pra eu querer desesperadamente voltar ao tédio; previsível é apelido...

Karla às 00:51 ::



  sábado, junho 22, 2002




Eu não falei? Pois é, acabei. Gosto dele - não me ouve, é egocêntrico, mas uma boa companhia - só que perco totalmente o tesão quando estamos a sós. Resisti à tentação (ainda bem!) de falar pra ele que não é assim (do jeito dele) que se faz uma mulher entrar "no clima"; não é minha função ser "professora" de ninguém, muito menos nessa área, até porque com certeza o meu gosto não se estende a todas as mulheres. Enfim: fui lá, falei que éramos diferentes e isso deixava ambos frustados, e que gostaria de continuar vendo-o, como amigo. Vou sentir falta. Sua foto tá aqui na minha frente: gostei de brincar de namorar esse cabeludo que usa brinco, toca guitarra e ainda não cresceu. Quem sabe daqui a alguns (bons) anos?

Karla às 23:25 ::




Deus ouviu as minhas preces e ele decidiu não sair hoje à noite. Pior: me chamou pra ir à casa dele. Daqui a pouco vou me arrumar; sinto-me como se fosse direto a um altar de sacrifícios. Ele tá mal-intencionado, eu sei, e provavelmente não vou ter chance de escapar. Ninguém se surpreenda se esse namoro acabar antes da manhã chegar...

Karla às 18:52 ::




Preguiça: definitivamente, o meu pecado mais freqüente...

Karla às 14:20 ::




Karla às 13:48 ::





Ótima essa dica da Faerie, mas me ensina como se aplica isso na vida real que eu tô a fim de aprender, tá?

Karla às 13:07 ::




Ele não presta atenção no que eu falo, ao contrário de mim, que ouço, com interesse e paciência, todas as suas bobagens. E, meu Deus, eu tenho tanto a dizer! Generosidade do lado de cá, egoísmo do lado de lá, e a solidão - a pior delas, a sentida mesmo com alguém ao lado - só faz aumentar...

Karla às 00:18 ::



  sexta-feira, junho 21, 2002


Na verdade, fico me achando a maior falsa, por não estar com muita vontade de ficar com ele e, mesmo assim, continuar o namoro; em outros tempos, já teria acabado, sem dúvida. Mas agora quero crer que estou diferente, e não tomo mais decisões tão precipitadamente como antes. O que preciso entender - será que é preciso? - é o porquê dele continuar comigo, já que sinto também que ele não gosta de mim. É estranho: meia hora depois que ele me deixou em casa, ligou de novo chamando pra ir ao Habib's, já que uns amigos estavam lá. Parece que ele me quer ao seu lado, só não sei direito a razão. Fomos e foi muito bom, já que o pessoal era legal (Dudu, Cibele e Genival, pra deixar registrado), mas não consigo esconder de mim mesma a impaciência de aturar o lado consumista dele (fora do normal), e também grande parte dos temas das suas conversas. E aí fico me perguntando, no meio do shopping, o que é que eu tô fazendo ali, ao lado dele, o que fiz da minha vida, porque é que só atraio homens imaturos, e outras encucações. O pior é ficar pensando no meu cantinho aqui, seguro, doida pra fugir de lá e me refugiar nele. Porque sou uma covarde, definitivamente: quero viver e aproveitar o lado bom desta existência, mas não quero entrar em contato com o mundo lá fora, quer dizer, com as pessoas que habitam esse mundo. Porque tenho medo, muito medo. Medo principalmente de ser motivo de zombaria, já que o de ser ignorada não me assusta tanto. Preciso crescer, sair do casulo em que me encontro e dizer "mundo, aí vou eu", como a maioria das pessoas o faz, tão naturalmente como o ato de respirar. E eu sei (sempre soube) que isso é bem simples, e sou eu quem complica tudo. Já tô até receosa pelo domingo no churrasco do aniversário dele: se vou ficar "por fora", se vou ficar me sentindo um "peixe fora d'água", como eu detesto essa insegurança! Porque eu sei que posso encarar tudo numa boa, mas deixo esse maldito complexo de inferioridade interferir, droga! Por que é que fica me martelando na mente a toda hora a idéia de acabar tudo, pra acabar também a agonia, se a alegria quase necessariamente vem depois da angústia? Por que eu sei disso tudo e teimo em não aceitar que o mecanismo da vida é esse? Puxa, assim não dá pra ser feliz mesmo...

Karla às 23:43 ::




Puxa, tô precisando desabafar. Acordei de madrugada pra ver o jogo do sufoco, fui dormir logo após e às 8 da manhã Raminha me acorda, dizendo que Eric tava aqui. Fui falar com ele toda receosa, sem saber o que tava acontecendo; pra falar a verdade, pensei que ele tinha vindo acabar o namoro, mas, segundo ele, tava aqui perto e queria dar um "oi" pra mim. Não engoli essa, mas tudo bem. Tínhamos combinado de sair às 13h, e nesse horário ele veio me pegar. Andamos pelo centro, ele me mostrou umas lojas de CDs usados, e a impressão era de que ele tava aborrecido. Com o quê, não sei...


Depois de andar um bocado, fomos ao shopping, assistir Blade II. Bonzinho, apesar de ter fugido ao tema de caça aos vampiros, dos guris na sala gritando a plenos pulmões e o cara ao meu lado não dar uma única palavra durante todo o filme. E eu dizendo pra mim mesma: "Calma, Karla, paciência..." Ah, na entrada demos de cara com o Cara-de-pau (rsssss). Puxa, queria ter visto mais demoradamente a cara de espanto dele, ao me ver com Eric! Ele, todo arrumadinho (argh!), olhando pra Eric, todo largadão, vestindo tênis/bermuda/camisa de banda de rock, de mãos dadas comigo... Se até eu acho nós dois um casal meio contrastante, imagine os outros!

Karla às 23:17 ::



  quinta-feira, junho 20, 2002


Hoje também foi dia de matrícula na Aliança Francesa. Nem bem cheguei lá o Diretor foi logo fazendo perguntas sobre mim, e pediu pra eu pronunciar a palavra "difusée" (acho que se escreve assim); como eu não sou boba, já falei fazendo biquinho (risos), e não é que ele se entusiasmou? Começou a falar frases para eu repeti-las, e tal, e foi bem engraçado. Claro que eu fiquei contente, e isso me estimulou bastante. Tô podendo, viu? E agora ficarei insuportável!

Karla às 18:34 ::




E hoje pela manhã fui lá em Nadhja e Alípio, pra uma consulta. Foi muito bom: esclareceu a origem dos problemas com o meu pai, foram ditas muitas verdades sobre o meu comportamento e a minha vida amorosa (sim, posso ter esperanças!) e parece que virão muitas mudanças por aí, em todas as áreas. Viagens, gente nova (comprometida, ai!), novos convites de trabalho e alguém maduro no meu destino, mas não pra já. Sabe que gostei? O problema agora serão os banhos: preciso ajeitar tudo cuidadosamente, pra que ninguém veja as essências e os cristais...

Karla às 18:29 ::




Ontem (droga, tô sempre postando com um dia de atraso): último dia de aula no Fisk, promessas de revisão e encontro pra festa-despedida. Eric passou por aqui, e falou que não ia dar pra eu ir pra Feira de Livros, no Sesc, hoje. E eu queria ir...

Hoje ele ligou pra combinar de sair amanhã à tarde (diz ele que vai tirar folga pra sair comigo, mas vai acreditar, né?)

Karla às 18:25 ::



  quarta-feira, junho 19, 2002




Olha aí uma das razões da minha falta de vontade de assistir os jogos da Copa...

Karla às 23:48 ::




Saidinha, ontem à tarde, e mais compras: até que enfim o sapato-quase-bota! (rs) Meu Deus, preciso parar agora, a falência está à espreita...

Cassi, tudo tranqüilo, tranqüilo, e depois Magnólia. Muita conversa boa, troca de experiências e muito aprendizado. Como é bom estar com a cabeça "no lugar"!

Karla às 12:27 ::




Karla às 12:19 ::



  terça-feira, junho 18, 2002


Dica do Carpe, como sempre, ótima: Jornal do Aniversário

Não nasceu ninguém de muito destaque no dia em que eu vim ao mundo (Judy Garland? Ok, pode ser. Já a Liz Hurley...). E não, o dia 10 de junho de 1975 não se tornou uma data importante no calendário nacional...

Karla às 13:25 ::




Ah, e ontem à noite dei uma passadinha na casa dele. Tô descobrindo que não tô com muita vontade de estar com ele, não...

Karla às 13:10 ::




O micro tá estranho e tô morrendo de preguiça de blogar...

Domingo passei a tarde na casa de Eric, e vimos um filme legalzinho: "Sexo, rock'n'roll e confusão", com a Liv Tyler e o Anthony LaPaglia. Depois veio a parte censurada, e não foi tão bom. Temos gostos diferentes, e ele tá se mostrando muito egoísta; não tô gostando...

Ontem à tarde fui ao shopping (mais compras!), e depois pro Fisk. Betânia me emprestou vários livros: "El Plan Infinito", da Isabel Allende; um com fábulas do La Fontaine e outro sobre os astecas. Juntando com a gramática e o do Garcia Márquez que ainda tenho que ler, não vai dar tempo, ainda mais que agora vivo arranjando pretexto pra "bater perna" na rua... O chato é que, teoricamente, é pra eu estar em casa, repousando bastante. Mas que chatice, eu quero viver!

Karla às 13:08 ::



  domingo, junho 16, 2002


(Sigh!) Algo me diz que mais um possível conto de fadas está prestes a se desfazer, já que o príncipe está mostrando sua porção "sapo"...

Karla às 19:42 ::



  sábado, junho 15, 2002


Karla, sua besta, pára de ficar incomodada porque vai precisar ficar afastada do trabalho! Deixa de ser tonta, menina, é questão de saúde, cê tá precisando, cai na real!

Karla às 14:08 ::




Ah, e quinta-feira passada, quando entrei no MSN Messenger, Ne* entrou também e ficou puxando assunto. Cara-de-pau II: a Missão! Sei que é porque ele deve estar carente e por o aniversário dele estar perto (é hoje). Não vou mandar cartão, não vou ligar, etc; porque ele esqueceu o meu e, principalmente, por não ter mais assunto, nem vontade de conversar. Ele fez umas perguntinhas, sacou que eu tô namorando, que estou bem, notei que ele ficou triste - não por mim, mas por ELE estar só -, despediu-se rápido e saiu. Sabe de uma coisa? Esses homens são infelizes porque querem, viu? Dão fora em quem podia fazê-los felizes e depois ficam se lamentando...

Karla às 13:50 ::




Tava difícil:sem tempo e a conexão muito ruim, não tava com paciência pra blogar. O engraçado é que agora não falta assunto (rs). Ah, sim, o vizinho também fez o favor de cortar os fios das linhas telefônicas aqui de casa e ficamos dois dias sem telefone convencional, então tudo tava conspirando contra...

Mas acho que, definitivamente, o inferno astral passou e agora só tá vindo coisa boa: fui ontem à médica mostrar os exames e ela, com a cara mais "limpa" do mundo me pergunta se eu estou trabalhando. "CLARO QUE SIM" - falei - "a Senhora só me deu atestado de UM dia!" (Ela por acaso pensa que no Banco é brincadeira?). Aí ela me olhou assustada e, dado o resultado dos exames - imunidade baixíssima - diz que vou precisar ficar afastada uns quinze dias até me recuperar. Imagina se eu tivesse contado a ela que desde que voltei a trabalhar depois da dengue tô passando o dia todo em pé e em contato com um monte de clientes: ela teria me internado na hora! Bom, já foi, tô com a imunidade baixa mas não peguei doença alguma e vou me tratar. Comprei pilhas de remédios/vitaminas/fortificantes e agora é só me cuidar. Quinze dias livre, quer coisa melhor? Deus é muito bom comigo: tá me mandando cada presente inesperado!

Karla às 13:43 ::



  quinta-feira, junho 13, 2002


Ah, quer saber de uma coisa? A vida tá colorida, ando com o sorriso frouxo, e tá tudo muito bom! Ele faz questão de me incluir nos programas dele (até conheci a tia!), quer me levar na casa dele e já veio aqui já no segundo dia. Hoje fomos ao shopping; ele me ligou ao meio-dia pra perguntar se eu não queria ir com ele: pra quem sempre foi excluída, saía às escondidas, tá sendo O paraíso estar junto de alguém que faz questão de andar comigo pela rua, quase como me exibindo às outras pessoas. Eu agüentei firme, mas ele não: hoje acabou perguntando como foi e o que foi que senti quando o conheci lá na loja, e tive a confirmação de que gostamos um do outro de cara, à primeira vista (hoje tô melosa pacas, mas isso é o amor que faz, tá?). Tô muito feliz, e tô (quase) conseguindo não ficar assustada com esse sentimento. Vou precisar ter força de vontade e iniciativa de crescer e não colocar tudo a perder, devido a inseguranças imaginárias e preconceitos bobos. Preciso de algo que dê certo na minha vida, e se esse algo vir em forma de alguém para ficar ao meu lado, maravilha: afinal, depois de tantos tropeços, não me sinto mais constrangida de dizer que EU MEREÇO!

Karla às 23:56 ::



  segunda-feira, junho 10, 2002




É HOJE!!!

O quê? O meu aniversário, oras. Poucas pessoas vieram ou se lembraram, mas foram justamente as que eu mais queria que o fizessem. E ontem? Ah, ontem eu beijei MUUUUUIIIITOOOOOO!!! :-) Quase sete horas de "beijação" (rs). E hoje vou beijar mais um pouquinho, já que daqui a pouco Eric virá. Amanhã eu registro aqui como foi a aventura. Ah, e o cabelo dele é macio, macio, gostoso...

Karla às 20:40 ::



  sábado, junho 08, 2002


America, America, America!

RIGHT BEFORE YOUR EYES ("Rudolph Valentino")
Every day I sit beside you
On the bus to Madison Avenue
Work in the big gray store
With the revolving doors

You don't even know my name
I guess that I'm to blame
Don't know the right things to say
So I pretend away

That I'm Rudolph Valentino
Pull up in my limousine
Oh, won't you come in out of the rain
Things'll never be the same

And then just like Greta Garbo
You stare like there's no tomorrow
And you'll know what I'm thinking of
Right before your eyes I fall in love with you

Do, do, do ...

Today I'm done with games (Today I'm done with games)
Gonna ask you for your name
Say I've been watching you
I even know what you do

Maybe today I'll tell you (Maybe today I'll tell you)
I've found the nerve to sell you
On a guy like me
Who wishes that he could be

Your Rudolph Valentino
Pull up in my limousine
Oh, won't you come in out of the rain
Things'll never be the same

And then just like Greta Garbo
You stare like there's no tomorrow
And you'll know what I'm thinking of
Right before your eyes I fall in love with you

Do, do, do ...

Right before your eyes I fall in love with you
Right before my eyes you'll say you love me to

Rudolph Valentino
I pull up in my limousine
Oh, won't you come in out of the rain
Things'll never be the same

And then just like Greta Garbo
You stare like there's no tomorrow
And you'll know what I'm thinking of, oo

Do, do, do ...



Karla às 18:15 ::






Espanha, 7 de junho de 2002: A catedral Sagrada Família é iluminada durante um show de fogos de artifício, em Barcelona, em homenagem aos 150 anos do nascimento do arquiteto espanhol Antoni Gaudi (1852-1926).

Karla às 14:29 ::




É por essas e outras que faz séculos que não fico on line no ICQ:

Authorization request - ALEX: "Olá! Sou garoto de programas, tudo bem?"

Karla às 13:56 ::



  sexta-feira, junho 07, 2002


Karla às 18:25 ::




Passadinha lá na Óliver Discos e sabe o que eu descolo? Um cineminha com o Eric, domingo, obaaaaaaaaaa!!!

Karla às 18:24 ::



  quinta-feira, junho 06, 2002


MOMENTO HIPOCONDRIA:

Míseros 2.700 de leucócitos, uma tal de Proteína C confirmada e vários "coccus" na faringe: tenho que começar a fazer o meu testamento já!

Karla às 19:44 ::




SÓ EU, MESMO...

...pra ficar incomodada por ter quase nenhum trabalho pra fazer, mesmo depois de ter passado quase 800 dias trabalhando feito uma louca, sem tempo nem de respirar. "Larga a mão de 'sê' besta, 'sô'!"

Karla às 19:16 ::




AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO, AMANHÃ É FERIADO,AMANHÃ É FERIADO...

Muito estranha essa falta do que fazer lá no Banco: pela primeira vez, creio eu, estou SEM pendências, oh yeah!

Karla às 19:11 ::



  terça-feira, junho 04, 2002


On the first part of the journey
I was looking at all the life
There were plants and birds and rocks and things
There was sand and hills and rings
The first thing I met was a fly with a buzz
And the sky with no clouds
The heat was hot and the ground was dry
But the air was full of sound

I've been through the desert on a horse with no name
It felt good to be out of the rain
In the desert you can remember your name
'Cause there ain't no one for to give you no pain...

(A horse with no name, AMERICA, como sempre)

Karla às 21:48 ::




Eu poderia dizer que a minha carreira no banco tá no sentido descendente, SE eu quisesse seguir carreira lá; poderia dizer que a gerência é injusta e eu levo sempre a pior, se eu não tivesse tido uma oferta de promoção e não a tivesse recusado; poderia dizer que o trabalho que farei a partir de amanhã é medíocre, podendo ser executado por qualquer besta com apenas um neurônio funcionando perfeitamente, se... se... (droga! Eu disse 'um' neurônio? Leia-se 'meio', ok?)

Karla às 21:29 ::



  segunda-feira, junho 03, 2002


Passei o dia numa letargia desesperadora: parece que o meu corpo quer me obrigar a deixá-lo inerte, economizando o máximo de energia possível. DETESTO estar nesse estado: eu, que vivo sempre fazendo tudo rápido, viro uma "lesma", fora a desatenção quando estou dirigindo. Mas nada não tem nada, não: contagem regressiva para o fim do meu inferno astral - 10, piii, 9, piii, 8, piii, 7 dias!

Karla às 20:52 ::




Não ao racismo? Certíssimo!

Karla às 20:17 ::




Acordei a contragosto, com o som nas alturas (forró, pra variar) vindo do vizinho, ainda não eram 5:30 da manhã. Morrendo de tédio, só agüentei assistir ao primeiro tempo: fui me "aninhar" na cama da minha mãe e tentar dormir um pouquinho. Os fogos não deram trégua, mas fazer o quê, né? Enfim: dormi durante grande parte do primeiro jogo do Brasil na Copa, tão esperado por todos os fanáticos torcedores da camisa Canarinho... Quem diria, hein, Karla? Onde foi parar aquele seu entusiasmo por futebol de outrora? "Olha, eu diria que, tal qual o Arlindo Orlando daquela música da Blitz, 'fugiu, desapareceu, escafedeu-se' "...

Juro que não ia dar pra trabalhar hoje, mas mesmo assim liguei pra minha chefe, perguntando se havia alguma alteração no horário, E ELA ME MANDOU FICAR EM CASA! Será que o mundo tá acabando e ninguém me avisou de nada? Brincadeirinha, ela sempre foi muito compreensiva (embora, cá entre nós, ela geralmente é bem mais compreensiva com OS colegas, sabe?).

Karla às 12:33 ::



  domingo, junho 02, 2002


Ataque total: minha irmã veio me perguntar se o Sérgio que tava aparecendo no Silvio Santos era "o" Sérgio que eu conhecia. Fui ver e pasmem: é, sim! Trabalha lá na ag. Manaíra Shopping, do Banco. A gente teve um namorico, mas já faz quase uma vida (eu ainda era criança - rs). Respeito todos que desejam participar do programa, mas não posso deixar de sentir pena: na minha opinião - MINHA, SÓ MINHA, RESPEITO AS ALHEIAS - não passa de um "micão"...

Karla às 21:47 ::




O vizinho da frente há algum tempo parou de tomar umas ouvindo "I´ll always love you" da Whitney Houston, e agora não dá mais pra agüentar o pessoal da casa ao lado, quase todo domingo, cantar em altos brados "Malandragem", da Cássia Eller. Haja paciência!

Karla às 20:03 ::




E agora eu me pergunto: será que os exames vão acusar alergia ao Banco???

Karla às 13:15 ::



  sábado, junho 01, 2002


Com medo do Blogger me deixar na mão, criei outro lá no Weblogger: http://likeafool.weblogger.com.br. Maior preguiça de editar o template, mas nem se quisesse poderia fazê-lo: ou é a droga da minha conexão ou ele tá indisponível desde a tarde. E aí? No primeiro dia já me deixa na mão!

Karla às 18:37 ::




Acordo muito melhor, mas o humor vai embora rapidinho na sala de espera das clínicas/laboratórios. Já tô imaginando como devem ser os hospitais públicos...

Karla às 12:34 ::



alta fidelidade
andrei
biscoito doce
blowg
catarro verde
cláudia beatriz
descafeinado
drops da fal
hynkel
karla dani
leite de pato
naomi
quarto escuro
querido leitor
sentimentos
sorvete de casquinho
talk on corners

Assinar
Postagens [Atom]




burburinho
clipping de notícias
gmail
hotmail
iGmail
orkut
rádio trash 80's


fevereiro 2002
março 2002
abril 2002
maio 2002
junho 2002
julho 2002
agosto 2002
setembro 2002
outubro 2002
novembro 2002
dezembro 2002
janeiro 2003
fevereiro 2003
março 2003
abril 2003
maio 2003
junho 2003
julho 2003
agosto 2003
setembro 2003
outubro 2003
novembro 2003
dezembro 2003
janeiro 2004
fevereiro 2004
março 2004
abril 2004
maio 2004
junho 2004
julho 2004
agosto 2004
setembro 2004
outubro 2004
novembro 2004
dezembro 2004
janeiro 2005
fevereiro 2005
março 2005
abril 2005
maio 2005
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
janeiro 2006
fevereiro 2006
março 2006
maio 2006
junho 2006
julho 2006
setembro 2006
novembro 2006
dezembro 2006
janeiro 2007
fevereiro 2007
março 2007
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
maio 2008
julho 2008
setembro 2008
novembro 2008
junho 2009
dezembro 2009




1968: o ano que não terminou
84 Charing Cross Road
A Casa dos Espíritos
A Cidade das Feras
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose
A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro
A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas
A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra
Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha
De Amor e de Sombras
Do Contrato Social
El Plan Infinito
Garibaldi & Manoela
Máquina de Pinball
Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che
Meu país inventado
Mitologia ao alcance de todos
Moça, interrompida
Nas fronteiras da loucura
O Amor nos Tempos do Cólera
O Apanhador no Campo de Centeio
O caçador de pipas
O Guia do Mochileiro das Galáxias
O homem e seu algoz
O lobo da estepe
O príncipe
O processo
O que eu amava
O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro
O vôo da gaivota
Os ancestrais de Avalon
Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo
Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões
Paula
Perto do coração selvagem
Pride and Prejudice
Razão e Sentimento
Relato de um náufrago
Terra e Cinzas
Violetas na Janela
Zona Morta


Powered by

Feira Livre Templates