Engraçado como as situações se repetem: quando eu pensava que ia ser mais um dia chato, aparece lá no Banco o gerente-gato, pergunta por mim a uma colega e me diz pra mandar o meu currículo pra tentar uma vaga na nova agência que ele irá administrar. Aí vocês me perguntam o que foi que se repetiu e eu respondo: o fato de eu ter chegado suada, desarrumada e descabelada depois de ter ido à oficina brigar com o mecânico que não fez o serviço direito no carro. Todo mundo sabe que aparência conta (e muito) quando se trata de oportunidade de trabalho; claro que nos outros dias eu vou trabalhar (quase) impecável, mas o pessoal lá de cima parece que vive me testando, e eu fui toda sem-jeito falar com ele... E vou mandar, sim, o currículo, mas vocês já me conhecem: só acredito vendo. Vamos ver no que é que dá.
Ah, mais um detalhe: ele também perguntou a ela se eu era solteira ou casada; essa meu ego agradeceu...
Karla
às 21:41 ::
domingo, dezembro 28, 2003
Com tanta gente "surtando" por aí, achei melhor me prevenir: ficção em dosedupla, para ocupar o tempo e esvaziar a mente. Deu certo: me concentrei no enredo - e nos exemplares de "espécimes" interessantes vestidos com roupas medievais que dão margens a muitas fantasias - e mergulhei direitinho na história. Mais um tempinho preenchido com um bom livro e o dia irá acabar bem. Será que se eu repetir que tudo está bem, um dia me convencerei disso?
Karla
às 00:22 ::
sábado, dezembro 27, 2003
De última hora, decidi ir pro show ontem (Jota Quest). Uma multidão de gente e não preciso dizer quem foi a primeira pessoa que vi, ao chegar. Acho que a saída é me refugiar em algum mosteiro, e assim evitar esses encontros e conseguir esquecê-lo. Até parece conspiração...
Karla
às 17:32 ::
Natal em casa, pra variar um pouco. Reunião da família - dos outros, a minha é muito pequena -, amigo secreto, fofocas, já vi esse filme um milhão de vezes (e morri de tédio em todas elas). Li, ouvi música, na maior paz, e aproveitei pra descansar e melhorar da crise alérgica. Alguns ligaram, menos o "dito cujo", como Flavinho o chama. Até a "ex" dele, vejam só, que era minha amiga, ligou pra desejar feliz Natal. Bom, não éramos tão amigas assim, mas ainda bem que o mal-estar passou.
Terça-feira fui testemunha de um milagre: o pai da minha melhor amiga teve que extrair às pressas um tumor do cérebro - do tamanho de uma laranja! - e está muito bem, conversando, rindo, sem nenhuma seqüela até agora. Só falta o resultado da biópsia, mas ele não podia estar tendo uma melhor recuperação, e sábado já deverá ir pra casa. Deus existe, sempre soube disso. Ah, por causa desse problema de saúde na família, não vai ter mais festa de Ano Novo: alguém quer passar o reveillon aqui comigo? ;-)Karla
às 16:01 ::
quarta-feira, dezembro 24, 2003
Dois presentes-surpresa:
1.º) Recebi, sim, via correio, o brinde daquela promoção da livraria on line (vide post do dia 17/12): foi o livro El Cid, adaptado em prosa, em espanhol. Sabe que adorei?
2.º) O telefonema maravilhoso do meu amigo Flavinho, uma linda pessoa que a internet aproximou de mim. Conversar com ele sempre me faz muito bem. Só por isso a noite de Natal já vai valer a pena...
Mandei pra ele um presente de Natal, repetindo o gesto dele de algum tempo atrás. Respondeu que adorou, via torpedo pro celular, e só. Paciência.
Karla
às 19:20 ::
terça-feira, dezembro 23, 2003
Não podia ter sido melhor escolha: o título deste blog serve perfeitamente pra mim.
Karla
às 22:02 ::
domingo, dezembro 21, 2003
...e aí você descobre que foi imatura, precipitada, impulsiva e fez a maior besteira da sua vida: como se faz pra fazer voltar o tempo?
Karla
às 22:57 ::
sábado, dezembro 20, 2003
De repente acordei e senti um vazio... parece que tem alguém aos poucos indo embora de dentro de mim...
Karla
às 16:36 ::
Um faringite "daquelas" vai me fazer ficar de molho hoje. Tchau, confraternização n.º 1 (fala a verdade, sua boba, você nem queria ir mesmo...). E ainda tá chovendo um bocado - desculpa n.º 2. A de amanhã é da minha atual agência, não fica nem bem faltar. Mas quando eu penso em ter que ouvir, em pleno domingo, a voz de "taquara-rachada" da colega que sempre adoece às sextas e me deixa lá com o serviço todo, dá um desânimo...
Puxa, tô sem disposição até pra digitar.... a coisa é mais séria do que eu pensava. Inté.Karla
às 09:41 ::
quarta-feira, dezembro 17, 2003
Ah, ia esquecendo: respondi uma pergunta da newsletter de uma livraria on line e me informaram hoje que fui um dos ganhadores, com direito a escolher o brinde no idioma de minha preferência. Desconfiada como só eu, claro que não acreditava que essas "promoções" fossem sérias, mas vejam só: deu até pra ficar contente.
P.S.: Mas eu só vou acreditar de verdade quando receber a encomenda aqui em casa, viu?
Karla
às 22:18 ::
Chato, muito chato ver que aquele filme incrível vai entrar em cartaz e não ter a quem dizer, com todo entusiasmo que tenho direito: "Vamos?". Ó vida.
Karla
às 22:06 ::
Busca nos poucos sebos da cidade, à tarde: não tinha o que eu queria - Canibais e Reis, do Marvin Harris -, mas acabei trazendo o ótimo As Veias Abertas da América Latina, do Eduardo Galeano. E por um precinho tão bom...
À noite foi a vez de Irmão Urso no cinema. Desenho animado com cara de Sessão da Tarde - bobinho, mas assistível.
Domingo vai ser a 'confra' de fim de ano da minha agência atual, e sábado a da agência anterior. Final de semana com a mente totalmente ocupada, e nada de ficar em casa à toa: thanks, God.
O meu desafio neste final de ano vai ser tentar ficar o mais relaxada e o menos encucada possível. Veremos. Karla
às 21:49 ::
terça-feira, dezembro 16, 2003
Aconteceu de novo: sonhei a noite toda com uma pessoa que não via há tempos e ela se materializou bem na minha frente, hoje, na hora do almoço. E pra variar eu fiquei tão assustada que nem falei direito: será que um dia vou me acostumar com isso?
Karla
às 19:22 ::
Hoje não dá: dormi pouco e trabalhei muito (quer dizer, me deram muito trabalho). Não é que esteja achando ruim - mente ocupada 24 hours a day é o meu objetivo -, mas os neurônios simplesmente estão se recusando a pensar alguma coisa que preste. Até amanhã.
"Nós só reparamos nas coisas más quando elas se concretizam, e nos esquecemos daquelas que foram desviadas do nosso caminho". Muito bom.
Karla
às 22:47 ::
Você não sabe o bem que a conversa me fez... obrigada, Xará.
Karla
às 00:16 ::
domingo, dezembro 14, 2003
Churrasco. Praia. Coração acelerado: ele chegou. Boba, boba, mil vezes boba. Um tomando cuidado pra não esbarrar no outro. Droga, fico chateada porque ele já foi. Voltou, oba! Saída estratégica para a praia de novo. Boba, boba, boba. Ele vem aonde estamos. Aproveito Rick pra conversar abobrinha e disfarçar. Ele pergunta como estou, respondo mas não dou "trela". Voltamos pra casa, todos indo embora. Ficamos um pouco mais pra ajudar a arrumar as coisas. Agora ele vai de verdade. Dois beijinhos e um olhar diferente, revelador, não sei explicar como. E justamente por causa desse olhar, fico desejando que ele não tivesse ido: luta interna razão x emoção (leia-se ilusão). Boba, boba, boba...
Karla
às 18:49 ::
sábado, dezembro 13, 2003
Respirar fundo e me preparar que amanhã poderá ser o dia do encontro. Quer dizer, o primeiro depois do fim. Vou providenciar Kitaro, Enya, Loreena McKennitt e toda a turma da New Age que toda a calma do mundo poderá não ser suficiente. Boa sorte pra mim.
Karla
às 21:33 ::
Fui candidata pra trabalhar amanhã. Sim, amanhã, sábado, a agência vai abrir, só pra atender alguns servidores do Estado. Não vai todo mundo, e o gerente pensa que vou fazer um ENORME esforço, perder metade da manhã e uma tarde INTERESSANTÍSSIMA do final de semana em troca de duas folgas. Tão enganado, coitado! No máximo um pouco de praia e TV o resto do dia. Pra falar a verdade, tô até contente: o meu plano de ficar ocupada demais pra não pensar em certa pessoa tá tendo mais ajuda do que eu esperava...
O chato é que domingo ele deve ir, sim, ao churrasco da turma. E eu não encontrei uma desculpa pra não ir. Bom, eu quero ir, preciso me divertir, só não queria encontrá-lo lá; não acho que estou suficientemente imunizada. E não, não é só da "boca pra fora".
Talvez em janeiro eu substitua o gerente de contas, lá na agência. Isso eu posso chamar de vitória, e estou orgulhosa de mim. Karla
às 19:00 ::
quinta-feira, dezembro 11, 2003
"When you say it's gonna happen now Well, what exactly do you mean? See, I've already waited too long And all my hope is gone"
Preciso colocar na minha cabeça que pausas são necessárias e importantes; emoção, excitação o tempo todo não dá. Paciência, paciência. Karla
às 15:14 ::
Dor de cabeça, corpo todo doído, frio-calor-frio-calor: não fui trabalhar hoje. Muita correria desde 10 de novembro, e justamente no último dia o meu corpo sinaliza que é hora de diminuir o ritmo. Por outro lado, também senti que ontem de algum modo sugaram as minhas energias: os meus "colegas" nunca me pediram tantos "favores" quanto ontem; eu já estava ficando chateada de tanto ouvir "Karlinha, vem cá, por favor"... Tava precisando mesmo dessa pausa, apesar de provavelmente ter que perder o dia de folga que tinha direito (como ir ao médico e pedir atestado por causa de uma indisposição? Além do mais, não quero me "entupir" de remédios). Mas ontem também foi dia de coisas boas: o meu amigo, apesar da perda do pai, está bem, sim, e ouvir de um senhor que conheci há pouco dizer que estava agradecido por conhecer uma pessoa de tão boas vibrações me deixou muito comovida. Dormi feliz...
Karla
às 13:20 ::
terça-feira, dezembro 09, 2003
Depois das queixas por estar se sentindo "abandonada" pelos amigos, muitas alegrias e uma tristeza: telefonema inesperado from Olinda da menina do sorvete; convite para uma festa de Ano Novo com muita gente querida; minha amiga Taci anuncia que já marcou a data do casamento ("horas" de conversa e risadas) e a notícia (atrasada) do falecimento do pai de um amigo (só queria ter sabido a tempo de ter ficado ao lado dele, ontem...). Vontade de dizer a cada um(a) o quanto os amo, e o bem que me fazem, às vezes até sem perceber. Ótimo (re)descobrir o quanto é bom simplesmente viver.
Karla
às 22:55 ::
segunda-feira, dezembro 08, 2003
ANGEL (Sarah MacLachlan)
Spend all your time waiting For that second chance For a break that would make it okay There's always one reason To feel not good enough And it's hard at the end of the day I need some distraction Oh beautiful release Memory seeps from my veins Let me be empty And weightless and maybe I'll find some peace tonight
CHORUS In the arms of an angel Fly away from here From this dark cold hotel room And the endlessness that you fear You are pulled from the wreckage Of your silent reverie You're in the arms of the angel May you find some comfort there
So tired of the straight line And everywhere you turn There's vultures and thieves at your back And the storm keeps on twisting You keep on building the lie That you make up for all that you lack It don't make no difference Escaping one last time It's easier to believe in this sweet madness oh This glorious sadness that brings me to my knees
CHORUS
You're in the arms of the angel. May you find some comfort here. Karla
às 01:52 ::
Fim de semana à toa, resolvi fazer uma "faxina" no Outlook e quase perco todas as mensagens. Calma: removi o aplicativo e reinstalei o Ie6 e o mundo foi salvo. Também instalei um programinha com umas "frescurinhas" - animações, 'background' - pra "incrementar" (?) os e-mails.
Collor falou no Passando a Limpo que Lula "tá no caminho certo". Medo.
Comecei a ler Ou Cesar ou Nada, do Montalbán. Promete ser interessante, mas até agora (40.ª página) não empolgou muito. Enfim.
Notaram como a minha vida social anda intensa?
Karla
às 01:07 ::
sexta-feira, dezembro 05, 2003
O DIÁRIO DELA: No sábado à noite ele estava estranho. Combinamos de nos encontrar no bar para tomar um drink. Passei a tarde toda nas compras com as minhas amigas e pensei que pudesse ser por minha culpa, porque me atrasei um bocadinho, mas ele não fez grandes comentários. A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo para podermos conversar melhor em particular. Fomos a um restaurante, e ele ainda agindo de modo estranho. Tentei animá-lo e comecei a pensar se seria por minha causa ou outra coisa qualquer. Perguntei, e ele disse que não era eu. Mas não fiquei muito convencida. No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros. Não sei que raio quis dizer com isso, porque não disse que me amava também nem nada, e estava ficando mesmo preocupada. Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar! Por isso tentei fazê-lo falar, mas ele ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós. Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar. Mais ou menos dez minutos ele foi se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços e fizemos amor. Mas ainda parecia muito distraído, e depois quis confrontá-lo e falar sobre isso, mas comecei a chorar e chorei até adormecer. Já não sei o que fazer. Tenho quase a certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre.
O DIÁRIO DELE: Meu time perdeu. Ao menos dei umazinha.
Recebi por e-mail, dele, hoje. Não sei o que ele pretendia me dizer com isso (se é que queria dizer alguma coisa). De qualquer forma, retrata fielmente os mal-entendidos no namoro, as minhas encucações e "tempestades-num-copo-d'água". Enfim: já passou, aprendi a lição, não vou me torturar pensando "e se...". Página virada, adiante!
Karla
às 21:24 ::
It's My Life (Talk Talk)
Funny how I find myself In love with you If I could buy my reasoning I would pay to lose One half won't do
I've asked myself how much do you commit yourself
It's my life Don't you forget It's my life It never ends
Funny how I blind myself I never knew If I was sometimes played upon Afraid to lose
I'd tell myself what good you do Convince myself
It's my life Don't you forget It's my life It never ends
I've asked myself how much do you commit yourself
It's my life Don't you forget It's my life It never ends Karla
às 21:12 ::
Estágio atual: surpreendentemente bem, fora algumas recaídas (normais, né?). Coração em processo de cicatrização (tô conseguindo até achar graça por ele estar me mandando mensagens com relação de postos de gasolina onde não se deve abastecer (?); contente por ele estar melhor de saúde (até se consultou com a terapeuta que eu indiquei, vejam só!); sinceramente desejando que ele seja feliz, comigo ou com outra pessoa... A vida continua. Vou ali aproveitar que estou viva e saudável e consciente de que sou "capaz de sacudir o mundo" e já volto.
Karla
às 00:15 ::
Juro que não deu pra não notar: "idenizar" e "sanzonal" foi horrível, fessora...
Karla
às 00:04 ::
quarta-feira, dezembro 03, 2003
E ontem à noite ele mandou uma mensagem pro celular, perguntando como eu estava. Um certo sobressalto, sim; coração disparado, sim; mas não, os meus pés estão bem fincados no chão. Sem ilusões, ainda bem.
Karla
às 20:17 ::
Lista mental:
- a saúde anda bem, faz tempo que não tenho crises alérgicas; - o clima aqui em casa tá calmo; - tô fazendo o curso que sempre quis e gostando muito; - cheia de livros novos, muita coisa interessante pra ler; - tá dando pra eu me virar com o meu saldo bancário; - há alguns meses emagreci e ando em paz com o espelho; - o pessoal da facul é legal; - minhas amigas (virtuais) tão sempre me dando uma força; - o trabalho não tá lá "essas coisas", mas tá cumprindo o papel de manter a minha mente ocupada; - alívio: o meu chefe não tá me tratando diferente por eu ter recusado a "tomar um drink" com ele...
...então por que este vazio aqui dentro? Karla
às 19:59 ::
terça-feira, dezembro 02, 2003
Ah, hoje conheci a mãe do Cara-de-Pau*. Confirmou o que eu já suspeitava: simpática, bem-humorada, um encanto. A sogra ideal seria pouco.
*Um fantasma que me assombrou há algum tempo.
Karla
às 00:03 ::
segunda-feira, dezembro 01, 2003
Tô melhor: o vazio tá diminuindo. A única sensação que ainda me incomoda é a falta de oportunidade de me abrir totalmente, falar o que sinto sem restrições. Falar, falar, até cansar - eis o motivo por que escrevo sobre isso todo dia aqui no blog. Vontade de ter uma pessoa que esteja disposta a só me ouvir, sem me dar os conselhos de praxe ("esqueça-o", "bola pra frente", "arranje outro" ou o clássico "você é jovem, bonita, etc"). Porque eu os conheço todos, sabe? E sei que preciso deixar de gostar dele, mas sei também que isso só vai acontecer quando eu "esgotar" o sentimento (palavras da psicóloga), daí o medo de reprimi-lo e ele explodir com força total futuramente. Já faz alguns dias que deixei de ter ilusões sobre uma possível volta, não deixo de dar umas paqueradinhas - aliás, tem um menino na facul que é uma gracinha - mas não tô ainda em condições de deixar outra pessoa entrar na minha vida; ainda tenho que lamber umas feridas, entendem? Preciso repensar muitas das minhas atitudes, tentar compreender mais essa lição que a vida me proporcionou, aprender a superar uma insegurança infantil que não tem razão de ser... enfim, a agenda está cheia. Voltarei à "ativa" mais fortalecida, que Deus assim permita.
Karla
às 23:47 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta