domingo, março 25, 2007


Karla às 00:58 ::



  sábado, março 24, 2007


Bloquear ou não bloquear, eis a questão.

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Karla às 23:46 ::




Nas últimas duas semanas tenho me segurado pra não mandar duas "figuras" calarem a boca e parar com as lamentações sem fim. Problemas há em todo o lugar, afinal. Quem souber onde tem paciência pra vender, favor me avise com urgência.

Todo mundo está acostumando a ver a mulher sofrer depois do fim de um relacionamento, não é? Por que, quando acontece de o homem ficar mal, ninguém encara com naturalidade? Ter que encarar uma conversa com o chefão, me perguntando o que estava acontecendo com o ex, era a última coisa que eu queria. É uma pena ele não ter maturidade suficiente para evitar que os problemas pessoais interfiram no trabalho; nas muitas vezes em que o mundo quase caiu na minha cabeça, desde problemas de saúde a emocionais, agüentei firme, e espero que os outros façam o mesmo. Sinto muito, mas não tenho muito jeito pra bancar a babá de "coitadinhos".

A partir de segunda, não estarei mais substituindo o chefe: isso quer dizer que volto à (ótima) vidinha de sair no horário certo e não carregar toda os problemas nos ombros. E o melhor: chega de almoços tediosos com clientes chatos, por um bom tempo. Mais uma vez o chefão perguntou se eu queria a comissão de Gerente de Contas, outra vez disse não. Alívio.

Mas boa mesmo está sendo a sensação de liberdade: escolhi não ir a lugar algum neste final de semana, ficarei vegetando em frente à TV e não darei a ninguém a oportunidade de me importunar. Nada de sair por obrigação, ter que disfarçar a cara de tédio e sorrir como se tivesse me divertindo. O travesseiro e o controle remoto são o meu refúgio, e isso me basta.

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Karla às 23:13 ::



  sábado, março 17, 2007




Chorei de rir no cinema...

Karla às 20:58 ::



  sábado, março 10, 2007


Voltei a trabalhar, o namoro acabou, a vida continua.

Engraçado foi o cirurgião plástico: pensando que eu estaria incomodada (e eu não estou) com a diferença de cor da pele natural do braço com a das costas que foi enxertada, ele me mostrou uma revista sobre bronzeamento artificial, com o uso de spray. Imediatamente me veio à mente o clip Stupid Girls, naquela cena em que a Pink fica laranja de tanto passar bronzeador artificial. Mesmo que fique bacana, uma cor natural, não tenho um pingo de vontade de viver artificialmente bronzeada (logo eu, que todo mundo já sabe que nunca tomo sol). Sou vaidosa, mas não tanto.

Troquei de provedor, já que o antigo tinha limite para download. 8 GB por mês não estava sendo suficiente: ultrapassei e muito esse limite em janeiro e fevereiro, na compulsão de baixar episódios de séries e filmes. Pra virar pirata de vez, só falta o tapa-olho.


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Karla às 23:33 ::



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