|
POST-DESABAFO:
O Banco, no final do semestre passado, colocou à disposição dos funcionários não-comissionados uma verba para desenvolvimento profissional: poderia ser gasta em cursos de informática ou de inglês, ressarcimento de mensalidades de cursos de graduação, assinatura de revistas ou compra de livros. Requisitos: a agência deveria eleger um comitê com 3 representantes. Por livre e espontânea "pressão", fui uma das pessoas eleitas. Calculamos a verba e fizemos as pesquisas: conseguimos um ótimo preço para o de inglês, numa escola respeitada nacionalmente, com certificados de universidades do exterior, etc; outra escola de informática também fez uma proposta muito boa, então calculamos tudo e vimos que daria para satisfazer todos os colegas, inclusive os que optaram pelos livros/revistas ou os que estão fazendo universidade. Tudo ia muito bem, já estava pensando em fazer minha matrícula no inglês semana que vem quando um colega do comitê (influenciado pelo outro membro) sugere que a gente não contrate aquela escola de inglês, mas sim outra que "dê mais ênfase à conversação", que "seja mais em conta", porque ele não acha importante "a gente aprender gramática", e só faltou sugerir a gente fechar a proposta com aquelas que prometem "sair falando inglês em 1 ano": pqp, vai ser ignorante assim na China! Outros colegas não ficaram atrás, perguntando se "dava para passar na certificação interna do Banco estudando 6 meses"... Sabem o que eu penso? Quem tem preguiça de se dedicar e acredita que o saber cai do céu, merece mesmo chafurdar na ignorância!
Pronto, passou.
Karla
às 23:21 ::
|
|
|