domingo, fevereiro 26, 2006


Alguém já ouviu falar de M? Baixem Est-ce que tu aimes, um duo com Arthur H, e me confirmem que ainda há criatividade no pop mundial, por favor!

Karla às 19:36 ::




Seguindo a meta de viver - e não somente ver os dias passarem num sentimento constante de cansaço e tédio -, tratei ontem de almoçar fora e assistir Se eu fosse você, antes de sair de cartaz: bonzinho, e só. Hoje foi praia e piscina com amigos, mas foi dia também de ficar, vergonhosamente, "em cima do muro": os meus melhores amigos (que também são marido e mulher) enfrentam agora uma crise no casamento e eu fui designada a ouvinte. E agora, José? Como dizer a eles - a cada um separadamente, que um não sabe que o outro me contou da crise - pra deixar de besteira, que as briguinhas não passam de "birra" e voltarem a ser como antes? Puxa, justo eles que eram o meu último referencial de relacionamento feliz! Se até eles se separarem, desisto de vez de tentar achar a tampa da minha panela, e tenho dito.

Karla às 19:27 ::




Você já tem sua teoria sobre Lost?

Karla às 19:16 ::



  sábado, fevereiro 18, 2006


Não me lembro de ter ficado tão tempo sem escrever aqui... Teve a correria de final de semestre, uma paixonite que mal começou já acabou, algum stress no Banco e, mais importante, a melhora progressiva do meu pai. Fora essa última, nada que empolgue muito, como dá pra ver. O ótimo é que tudo está bem, muito bem. Não esquento mais com besteiras, sabem? Depois do que aconteceu com o braço, a imensa maioria dos problemas de ontem passaram a ser coisinhas à toa que não ocupam meu pensamento mais que 5 minutos, vejam que coisa boa. Já acordo com um sentimento de gratidão por poder tomar banho sozinha, dirigir, andar sem mancar, digitar o dia todo... até o fato de quase estar conseguindo fazer aquele sinal de pedido de carona com a mão esquerda é uma alegria. Mês que vem devo começar com uma nova psicóloga pra tentar acabar com algumas "neuras", como o fato de eu ainda ficar incomodada quando olham fixamente para a cicatriz, por exemplo. E as perguntas, então? "O que foi isso?" "Foi acidente?" Antes eu dizia logo que tinha sido um tumor, mas já tô de saco cheio de contar a história toda no elevador e todo mundo ficar olhando pra mim com cara de pena. Nem tem por que, né? Foi uma vitória com V maiúsculo, em negrito, sublinhado e itálico: quero mais é comemorar todo dia.

Karla às 21:58 ::



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