Houve uma época em que alguém cantava "Haja o que houver, eu estou aqui" pra mim, dizia (e ainda tem a cara-de-pau de dizer até hoje) que o "nós" era pra sempre e eu ficava ouvindo, embevecida, Naty. Mas o dublê de cantor e namorado cara-de-pau fraquejou no primeiro grande obstáculo que houve entre nós, e de todo o sofrimento, a lição: haja o que houver, quem estará sempre aqui serei eu. Eu mesma. E sempre me permitirei começar tudo de novo, trocando o galã quantas vezes for necessário, mas com uma ressalva: ao ator principal não será permitido acumular o cargo de diretor do romance (assistente de direção, no máximo!). Na novela da minha vida, aparecerão nos créditos apenas eu e o meu Criador. E tenho dito.
Karla
às 00:27 ::
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