Muitas, muitas emoções: duas horas de entrevista, e co-le-ti-va. Primeira surpresa: os outros vários candidatos com os quais eu pensava que ia concorrer eram - olhem só - apenas 5. Segunda: ouvir o gerente falar que se limitaram a escolher funcionários do próprio Estado, e que nós tínhamos sido os que melhor pontuaram (foi nessa hora em que tive que segurar o meu queixo); palmas pro meu ego que ele merece. Confesso que fiquei meio assustada com a idéia de "coletiva", mas sabe que foi bem melhor assim? Todos ficaram à vontade, e - não sei se era justamente esse o objetivo -, mais espontâneos. Não fui mal: não tenho vergonha de falar para um grupo pequeno, enfatizei a minha vontade de crescer na instituição e ressaltei bastante a vontade de aprender. Ao final, perguntaram se estaríamos interessados também em uma vaga de não-comissionado, e eu respondi "sim" antes mesmo de acabar a pergunta; oportunidade de aprendizado como essa não vou encontrar em nenhuma outra agência - aliás, desse nível, no país, só exitem outras quatro. Disseram também que essa entrevista ficaria no "banco de dados" (não sei de quem, mas vai ficar(rs))... Mais uma vez, confirmo que ter sido chamada já foi uma etapa conquistada: que venham mais e mais desse tipo. O importante, como eu já disse, é o frio na barriga.
Karla
às 23:33 ::
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