Desde a tarde de ontem de molho em casa, devido a uma infecção no ouvido e na garganta. Puxa vida, como dói! E o engraçado foi ouvir da moça da farmácia: "Ah, os remédios são para sua filha?" Juro que fiquei preocupada: será que tô ficando com cara de mãe? :)
A propósito, a noite passada foi mais uma em que sonhei tendo filhos - um bebezinho tão lindo! -, que, lógico, ao acordar voltou aquela enorme vontade de ser mãe, que até andava meio adormecida. O pior é que, apesar desse aparente significado, na verdade, sonhos como esse, no meu caso, revelam simplesmente uma fase de enorme carência. Fazer o quê? Não dá pra me iludir...
Falando em carência, justo no dia que falto ao trabalho e que troco o número do celular (por causa de um chato que vivia me ligando), vejo tardiamente a mensagem: "Posso ir lhe desejar um Feliz Natal pessoalmente agora?", e mais uma vez não nos encontramos. Eu sei, eu sei, o mundo conspira para não ficarmos juntos, essa é a verdade. *suspiro*
Ah, Hynkel, esta é a lista dos livros:
- "Oriente Médio" (Márcio Scarlecio) - "O Estrangeiro" (Albert Camus) - "A história da América através de textos" (Jaime Pinsky) - "A rainha estrangulada" (Maurice Druon) - "A revolução francesa" (Eric Hobsbawn) - "A revolução dos bichos" (George Orwell) - "O Aleph" (Jorge Luis Borges) - "11 de setembro" (Noam Chomsky) - "A guerra dos Bálcãs" (John Reed) - "Mrs. Dalloway" (Virginia Woolf) - "Olhai os lírios do campo" (Érico Veríssimo) - "Viver para contar" (Gabriel García Márquez) - "Todos os homens do Xá" (Stephen Kinzer) - "O guia do mochileiro das galáxias" e "O restaurante do fim do universo" (Douglas Adams).
Foi uma escolha meio aleatória: alguns de História, outros de ficção; fiz uma lista enorme, depois fui escolhendo um a um - levando também em consideração os que têm exemplares disponíveis para empréstimo na biblioteca do Banco - até chegar aos R$ 300,00 (valor máximo da verba). Dê a sua opinião; é para isso que estão aí os comments.
Karla
às 20:39 ::
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