|
Desde 31 de março, começou uma "novela": o plano de saúde solicitou que o médico que fará a minha próxima cirurgia fosse lá explicar pessoalmente o porquê de ter pedido, além das placas e parafusos, um material chamado fator de crescimento ósseo, que custa "apenas" R$ 13.000,00; me desesperei: onde, em todo o mundo, um "médico-estrela", famoso, tem tempo de ir a reuniões em planos de saúde, meu Deus? Passei dias angustiada, ligando para Recife, visitando a regional daqui, até que hoje à tarde veio o alívio: ele foi, sim, à reunião, e, segundo a funcionária do plano, "tá tudo OK". Ainda falta enviar a confirmação para o hospital, mas já dá para dormir à noite - insônia e lágrimas deram o tom do último final de semana, graças à TPM. E, se desde 16 de janeiro fui a doente mais "alto astral" do mundo, não agüentei: chorei na frente de todo o mundo, na recepção do plano de saúde, que não agüentei pensar na possibilidade de rejeitarem o pedido desse material, ou, ainda, de a cirurgia mais importante da minha vida ser adiada novamente. Porque não é uma substância qualquer, sabem? É um produto super-hiper-ultra-moderno, que deverá aumentar em 50% ou mais as chances de sucesso da cirurgia e abreviar muito o tempo de recuperação. Mas dia 6 tá chegando, não é, Rê?
Karla
às 00:55 ::
|
|
|