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Ontem, entre uma ligação e outra, passa a telefonista: Karla, M., pra você. Atendi toda despreocupada, pensando que era o colega de mesmo nome. Sabe quem era? Um carinha que conheci há uns 5 anos, e que, depois de uns meses, de repente, sumiu do mapa, me deixando com um monte de interrogações (que não duraram muito, já que, em seguida, conheci o Cara-de-Pau, e os problemas começaram pra valer). Disse que tinha conseguido o meu telefone na outra agência que trabalhei, perguntando se eu estava bem, se eu tinha sofrido um acidente, e que queria pedir desculpas, pois não queria ficar com aquele "peso" na vida dele. Fiquei sem reação, disse "tudo bem", não puxei conversa e foi só. O engraçado é que nem era um namoro, era só um "rolo", e mesmo assim ele ficou com dor na consciência. Nem tudo está perdido, não é? Alguns homens se arrependem das suas "cafajestadas".
Hum... será???
Karla
às 19:18 ::
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