Nada interessante pra postar (quer dizer, ainda menos interessante do que nos outros dias). Exames, perícia médica, retorno ao trabalho segunda, dia 07. A quantidade de horas de sono foi diminuindo até chegar a só duas, ontem: algo não vai bem nesse meu organismo maluco.
Medo: minha avó materna sempre foi muito ativa, até não ter mais condições de fazer trabalhos manuais - cozinha, jardinagem, etc - e então começou a ficar com a memória fraca, a dizer coisas desconexas até, no final, seu cérebro parecer o de uma criança pré-escolar (tenho até hoje um caderno com rabiscos dela, iguais aos dos que ainda não aprenderam a escrever). Aí eu observo - e sou boa nisso, infelizmente! - a minha mãe: sempre ativíssima, "mandona", seguríssima de si, após 40 anos de trabalho, há dois aposentou-se, e agora, aos 60, não quer mais dirigir, anda insegura, diz que não sabe mais "resolver as coisas" e anda muito "esquecida". Ela e a mãe nunca gostaram muito de ler ou estudar, então aí entra a minha indagação: será genético ou causado pelo "enferrujamento" do cérebro?
A guerra de Tróia sob a ótica das
mulheres e dos
homens. No primeiro, as mulheres são as heroínas, enquanto que no segundo - até agora, pág. 60 - os homens são meros marionetes dos deuses. Qual a melhor/mais verossímil/mais empolgante?
E aí que a amiga, depois de 6 meses de namoro, engravida, noiva, perde o bebê por raiva das sacanagens do cara, volta, casa mesmo assim, separa, volta, separa, volta, engravida, diz que ele "só" tem um problema (o alcoolismo) e vai levando essa "vidinha". Dependência financeira? Que nada: linda, inteligente, Promotora de Justiça (que comprou o apê sozinha porque ele não tinha dinheiro) - é masoquismo mesmo.