Sábado levei meu pai à força ao hospital: com cansaço, mal conseguindo falar, mas teimoso como uma mula. Ainda bem que ele só ficou 2 dias, mas a minha vontade mesmo era mostrar o raio-X dos pulmões dele aos fumantes: tudo preto, coisa horrível. Fora o fato de ter bebido a vida inteira, o que comprometeu o fígado dele e, conseqüentemente, as plaquetas tão lá embaixo, o esôfago tá ruim, e por aí vai... E o hospital virou ponto de encontro: ele, o pai da minha melhor amiga (que tá lá há mais de um mês), minha tia-avó... e eu doida pra este ano acabar logo. Ontem à noite teve "confra" de final de ano da agência: e não é que o gerente geral tá apaixonado por uma menina novinha, agindo feito um adolescente? Adorei; eu e uma colega morremos de tirar sarro da cara dele (discretamente, que não somos bobas). Naomi, gostei muito do mais novo Harry Potter. Vi Narnia, também, e adorei. Vou ver se vejo King Kong ainda esta semana. Não, eu não mereço ouvir a banda de pagode que tá tocando no vizinho, nas alturas, há várias horas. A senhora que trabalha aqui em casa acabou de ver o padre da igreja aqui de frente na calçada da casa, dançando animadamente. E estranhamos porque não teve missa hoje às 17h, como todas as semanas, vejam só. Agora eu quero saber: será que foi por causa do pagodão? :)
Karla
às 21:11 ::
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