Mais uma vez, MUITO obrigada, Sra. Prednisolona. Você sabe a que estou me referindo.
Karla
às 19:42 ::
Houve uma época em que alguém cantava "Haja o que houver, eu estou aqui" pra mim, dizia (e ainda tem a cara-de-pau de dizer até hoje) que o "nós" era pra sempre e eu ficava ouvindo, embevecida, Naty. Mas o dublê de cantor e namorado cara-de-pau fraquejou no primeiro grande obstáculo que houve entre nós, e de todo o sofrimento, a lição: haja o que houver, quem estará sempre aqui serei eu. Eu mesma. E sempre me permitirei começar tudo de novo, trocando o galã quantas vezes for necessário, mas com uma ressalva: ao ator principal não será permitido acumular o cargo de diretor do romance (assistente de direção, no máximo!). Na novela da minha vida, aparecerão nos créditos apenas eu e o meu Criador. E tenho dito.
Karla
às 00:27 ::
sexta-feira, novembro 29, 2002
Seria cômico se não tivesse faltando quinze dias pro vestibular: cortaram a luz do cursinho. Por que é que eu fui aceitar a indicação da minha irmã, pelamordeDeus?
Karla
às 23:19 ::
Amanheci menos pobre hoje, saí cedo do Banco e aluguei um filme, prá variar: Alta Fidelidade. Quer saber? Fora o John Cusack, sempre ótimo, o Jack Black e o Todd Louiso, não o achei muito "divertido" e "inteligente" como comentaram tanto por aí. E eu ADORO filmes cujo tema central são músicas (dos anos 80, melhor ainda)... Sei lá. Esperava um filme mais empolgante. Mau humor pré-TPM? Talvez.Karla
às 23:12 ::
Template novo. Porque eu sou geminiana, afinal.
Karla
às 23:04 ::
terça-feira, novembro 26, 2002
Decidi parar com a auto-sabotagem; sigo, novamente, em busca dos meus sonhos.
Karla
às 23:20 ::
Algumas vezes me convenço de que a ignorância pode ser uma bênção.
Karla
às 23:16 ::
segunda-feira, novembro 25, 2002
Não, Legião: não tenho todo o tempo do mundo.
Karla
às 23:34 ::
domingo, novembro 24, 2002
O preço de uma escolha: para eu nunca me esquecer de que as reações são imprevisíveis quando se trata da nossa própria vida.
Karla
às 23:45 ::
Um ano e meio de terapia e eu ainda tenho todo o medo do mundo dentro de mim.
Karla
às 23:25 ::
Poderia ser diferente, se eu parasse com essa auto-sabotagem.
Karla
às 23:21 ::
O tempo tá passando rápido demais pra eu conseguir alcançá-lo. Gostaria que o tão falado "algum dia" fosse amanhã.
Karla
às 23:17 ::
Já ouvi duas vezes o Shaman do Santana e outro mela-cueca que comprei e agora vou partir, pela milésima vez, para as minhas MP3s. Programão de sábado à noite: alguém me mate, por favor?
Karla
às 23:48 ::
E encontrei o "quadro dos quadros", quinta passada, no sindicato: reunidos em torno de uma mesa, estavam Karl Marx, Lenin, Trotsky, Mao, Che, Fidel e Stalin. O primeiro dizia: "Dentre vós, um me trairá..." E lá estava Gorbachev, sentado, com as mãos na cabeça, aparentando desespero. Genial. E o pintor é um ator e diretor de teatro, ex-funci lá da agência: W.J.Solha. Fiquei olhando-o tão embevecida que um colega se prontificou a procurar os negativos de uma miniatura que ele havia feito da obra; tomara...
Karla
às 21:27 ::
E fui à festa. Sobrevivi: já tava esquecida do que significava a palavra "diversão".
Hoje tem outra (a do professor maluco-beleza do cursinho), prometendo ser a melhor de todas. Claro que a minha amiga não poderá ir. Claro que vou ficar em casa: sábado à noite serve pra isso, ou não?
Karla
às 21:19 ::
Não satisfeito em mandar e-mails apelativos, agora ele telefona. E o pior: pra minha casa (sabe que eu posso reconhecer o número dele no celular). "Liguei pra perguntar se você já viu o artigo que o Bruno escreveu no site tal" Desculpa mais esfarrapada, impossível. Duro ter que ouvir a voz de quem um dia fez mil juras de amor e depois fugiu como um menino quando a situação exigiu que se comportasse como um homem. Definitivamente, no meu coração não há lugar para fracos.
Karla
às 21:12 ::
sexta-feira, novembro 22, 2002
E ele, sabendo que eu vou para outra agência, perguntou, sério, se tinha alguma chance comigo. E pediu uma resposta sincera. Ele sempre me pedia para dar uma nota que medisse o quanto eu gostava dele (brincadeirinha idiota), e eu sempre dava um jeito de escapar. Mas hoje não foi assim, e eu, sem querer, mesmo sem ter dado a ele nenhuma esperança, o magoei: disse não. Acabaram-se as conversas, os desabafos, a troca de experiência entre duas pessoas que uma vez acreditaram no amor incondicional e foram enganadas: perdi um amigo.
Karla
às 00:09 ::
Hoje foi um dia em que (quase) tudo certo no Banco, e que dez vezes não serão bastantes para ouvir "The winner takes it all" (prestem atenção na letra, eu disse na LETRA!): estou pressentindo que neste dia, ao jogar os dados, o(s) deus(es) me beneficiaram. Mas e amanhã, será que vai ser a minha vez de perder?
Karla
às 23:16 ::
Voltou a vontade de viver: tenho medo disso.
Karla
às 23:06 ::
quarta-feira, novembro 20, 2002
Será que ainda dá tempo de fazer um pedido ao Papai Noel? Desta vez vou pedir de presente amigo(s) de verdade; será que dá pra ele arranjar, hein?
Karla
às 00:15 ::
O legal de hoje (além de confirmar que a apendicite foi alarme falso) foi saber que não sou só eu que chamo o gerente geral de anão de jardim...
Karla
às 00:02 ::
terça-feira, novembro 19, 2002
Momento "meu querido diário": (Mas quando este blog não se parece com um diário de uma adolescente???)
Ele me chamou de Branca de Neve. E eu adorei.
Karla
às 23:21 ::
segunda-feira, novembro 18, 2002
O tempo todo ao meu lado - na clínica de raio X e percorrendo a cidade atrás de um laboratório que desse o resultado do exame na hora: não tem preço...
Karla
às 23:48 ::
Como se não bastasse a dor, o sistema fora do ar e os clientes irritados, a senhora que algum tempo atrás desmaiou lá no Banco não tomou DE NOVO o remédio e desmaiou DE NOVO. Da próxima vez, só entra na agência com o remédio na língüa, tá, que a gente não agüenta mais tanto susto!
Karla
às 23:46 ::
Dor perfurante no abdômen ao acordar. Suspeita de apendicite => cirurgia (ai...). Bom, o raio X não acusou. Mas, esperem, o hemograma acusou um processo infeccioso. O que poderá ser? Diga-me. Não tenho a mínima idéia.
Karla
às 23:32 ::
Chocante:
"Todos os dias eu pegava aquela pedra. Minha mulher tinha pavor e vivia tapando a pedra. Ela detestava e eu amava a pedra. Eu convivi oito dias com aquela pedra. Tomava cerveja e colocava o copo em cima dela". A "pedra" brilhava e chamava a atenção. Foi por isso que Devair Alves Ferreira se encantou por ela. Até descobrir a tragédia que aquilo estava causando dentro e fora de sua família.
Por mais inocente que pareça, foi assim que ocorreu a contaminação radioativa com Césio 137 em Goiânia, em setembro de 1987, há 15 anos. Uma cápsula, contendo um pó azul, que passava de mão em mão, ia contaminando o ar e as pessoas da cidade até se tornar o segundo maior acidente nuclear do mundo, atrás de Chernobyl, e o pior com material radioativo usado na medicina. Foram mais de 800 contaminados em Goiânia e quatro vítimas fatais, entre elas a mulher de Devair, Maria Gabriela, que tanto pavor sentia do objeto. (Terra Notícias)
Karla
às 23:27 ::
Meu partido, é um coração partido
E as ilusões, estão todas perdidas
Os meus sonhos, foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito, ah, eu nem acredito
Que aquele garoto que ia mudar o mundo, mudar o mundo
Frequenta agora as festas do "Grand Monde"
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia, eu quero uma pra viver
O meu prazer, agora é risco de vida
Meu sex and drugs, não tem nenhum rock'n'roll
Eu vou pagar a conta do analista
Pra nunca mais ter que saber quem eu sou
Ah, saber quem eu sou
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo, mudar o mundo
Agora assiste a tudo em cima do muro, em cima do muro
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia, eu quero uma pra viver
Ideologia, pra viver
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo, mudar o mundo
Agora assiste a tudo em cima do muro, em cima do muro
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia, eu quero uma pra viver
Karla
às 09:24 ::
Eu me tranqüilizo dizendo que sou normal. Mas não, não sou.
Karla
às 01:01 ::
Como se já não bastasse o fiasco do aniversário da minha irmã e o tédio reinante, não tô conseguindo nem editar direito um template ridículo de tão simples: diazinho produtivo, este...
Karla
às 00:58 ::
sábado, novembro 16, 2002
Torta de chocolate só acaba momentaneamente com a carência. E ainda por cima engorda, Karla.
Karla
às 19:33 ::
sexta-feira, novembro 15, 2002
"O meu partido é um coração partido": meu slogan, e ninguém tasca.
Karla
às 00:13 ::
quinta-feira, novembro 14, 2002
Sabe aquela monotonia de vida? Passou: convite pra trabalhar como assistente de negócios na cidade vizinha; grande possibilidade de trabalhar na agência do Shopping pertíssimo daqui de casa. Como meu desconfiômetro anda sempre muito bem calibrado, achei que a proposta de transferência para um cargo comissionado boa demais pra ser verdade. Estava certa: o gerente de lá é tirano, foi motivo até de protesto organizado pelo sindicato e desconfio que estão encontrando dificuldade pra preencher essa vaga. Não que eu esteja duvidando do meu merecimento em ter sido convidada, mas vi nos olhos do gerente que havia algo de estranho no interesse dele pela minha transferência para essa agência em especial. Ainda bem que sou boa na linguagem dos olhos: recusei a primeira oferta, e, surpreendentemente tranqüila, estou a esperar o resultado do vai-não-vai para a ag. do Shopping. Pobrezinho: tava pensando que ia me enganar...
Karla
às 23:55 ::
Há um ano, aí estávamos eu e o paulista gracinha, saboreando o feriadão com direito a quarto com vista pro mar, em Natal. E pensar que um dia eu já fui feliz...
Porcaria, por que é que ele tinha que ter me mandado um e-mail? E por que é que meu coração acelerou ao lê-lo? Sou um caso perdido, afinal?
Karla
às 00:27 ::
segunda-feira, novembro 11, 2002
O gerente-anão-de-jardim veio pessoalmente me dizer que o quadro da agência estava formado, que se eu ainda quisesse permutar, a hora seria agora. Depois de tanta luta e fracasso, será que essa transferência virá agora em uma bandeja, sem nenhum esforço da minha parte?
Karla
às 19:49 ::
domingo, novembro 10, 2002
Quero este, e mais o vol. 2, o 3 e o 4. Pelo jeito, vou ficar só na vontade.
Eu o chamava de filho. E ele, todo abusado, me dizia rispidamente que eu não era a sua mãe. Pausa. Sorriso encabulado. Vontade de saber dizer as coisas nas horas certas. Explicação titubeante, já tardia. O verdadeiro pai em silêncio, observando tudo, testando as minhas reações. Não sei se passei. Preciso de prática, uns conselhos, quem sabe até umas aulas. Será que dá pra voltar e começar tudo de novo?Karla
às 16:27 ::
Sonhos, muitos sonhos, todas as noites, ou sempre que eu adormeço: são como mensagens, eu sei, mas às vezes fico farta deles. Não quero mais confusão na minha mente. Não mais além das que já tenho, por favor.
Karla
às 16:14 ::
sábado, novembro 09, 2002
Engraçado R*, com ciúmes, ter dito a ele que eu era casada, e com um marido muito ciumento. Não acreditou, perguntou a duas outras pessoas e elas confirmaram, só de brincadeira. E ele passou dois dias fugindo de mim como o diabo da cruz. Assisti a tudo, divertida. Na sexta, porém, ele já estava me chamando de "Karlinha" e dando umas "indiretas", e agora eu é que estou morrendo de curiosidade: será que ele já conhece a verdade? Ou é mais ousado do que eu pensava?
Karla
às 22:44 ::
Ah, o drama das mechas. Bom, desde ontem sou uma garota feliz com seu cabelo-castanho-com-mechas-loiro-avermelhadas. Mas nem sempre foi assim... Terça-feira, entrei toda "faceira" na cabeleireira: "Su, tô com um monte de cabelo branco. Tô a fim de fazer umas mechas, tá?" E foram gastas quase três horas pro "serviço" ficar pronto: uma pra separar mecha por mecha, outra para descolorir, lavar, retocar, e, finalmente, quase uma hora pra cortar o cabelo já tingido. Pós-mecha e pós-corte, cabelo úmido, olho no espelho: "puxa vida, ficou muito bom!" A cabeleireira e a outra cliente também aprovaram. Satisfeitíssima, entrei no carro e cheguei cantando em casa. "Todo mundo, olha como o meu cabelo tá..." Páro de repente, ao olhar-me no espelho. Vontade de gritar: "De onde veio esse tom horroroso de amarelo, pelamordedeus?" Tava horroroso. Eu, logo eu, que acho HORRÍVEL aquele tom loira-de-farmácia, tava parecendo uma fã da Xuxa desvairada tentando copiar o cabelo da estrela. Desespero: como eu vou trabalhar amanhã assim? Alergia não dá mais; doença na família, não sou tão cara-de-pau assim; escorregão e queda da escada iriam faltar os hematomas... Fui assim mesmo, morrendo de vontade de improvisar um gorro, boné, ou algo do gênero. O pessoal olhou meio desconfiado: a gerex fez piada (como sempre), um colega elogiou (falou que eu tava poderosa!), outro ficou calado (não gostou), e um outro falou que "não tava tão chamativo" como eu tinha achado. Uma alma caridosa (vou rezar por você, Nino!) falou com carinho: "Karla, quem é bonito (a), tudo o que faz fica bem..." Thank God. E eu me acalmei.
Passou um dia, depois outro (eu sempre evitando o espelho e a conseqüente vontade de chorar), e chegou a sexta. No dia anterior tinha notado que a cor estava mudando: o amarelo já não estava tão amarelo assim; parecia que tendia mais pro vermelho. E não é que ficou avermelhado mesmo? Pulos de alegria. Lindo: loiro na raiz e um degradê acobreado até as pontas. Exagerando um pouquinho, sou motivo de olhares nas ruas. O patinho virou cisne em menos de uma semana; Deus existe (e fez curso de corte e cabelo!).
Karla
às 22:25 ::
Mas medo mesmo foi saber que violaram os caixas eletrônicos da minha agência. Tava lá na fita, tudo gravado, o que os cretinos fizeram. Com a maior facilidade, causaram um estrago que vai nos dar uma dor de cabeça tremenda, além de muito trabalho para recuperar o prejuízo. Sem falar nos insultos que iremos ouvir durante algum tempo. Merde. Se eu acreditasse em "coisa-feita", apostaria nessa hipótese: desde que o gerente geral chegou na agência, dá tudo errado. Quando é mesmo o próximo rodízio, hein?
Karla
às 21:30 ::
Falem o que quiser, mas eu ainda levo um susto quando vejo num site algo do tipo: "Karla, que bom que você voltou". É assustador, principalmente depois de 1984. Sem falar no outro do Ray Bradbury. Medo.
Karla
às 20:44 ::
Ter que encarar todos os momentos difíceis (cada vez mais constantes) firme, monstrando-se inabalável, só pra mostrar a "fodona" que se é, cansa. Eu já disse que viver cansa? Pois é. Até sobreviver, como é o meu caso, demanda energia pra caramba. E eu agüento tudo, me remoendo por dentro, mas, por fora, impassível. Até que chega o fulgurante momento em que o meu sensor de sofrimento, sentindo que o meu limite de dor está prestes a ser atingido, soa o "alarme" e eu caio em mim: grito "chega!" e mando tudo pro inferno. O chato é que me rebelo ao exagero, contra tudo e contra todos, e o caos tenta se instalar nesse mundinho confuso que é o meu ser. Viro anti-social-bicho-eremita, magôo algumas pessoas, me afasto de outras, faço um monte de besteiras; me arrependo, sofro por mim e por elas, volto ao convívio dos meus e parece que nada aconteceu. Nada o escambau: é como se fosse preciso uma morrer para outra surgir, não dá pra notar isso? Ah, desculpa, esqueci que vocês não me notam; não se interessam, nem eu deixo coisa alguma transparecer. É confuso, admito. Cobro ou não cobro participação na novela da minha vida? Ops, errei novamente, vocês só aceitam uma mera figuração, estou errada? Mas tudo bem, estamos acertados, eu finjo que não ligo e vocês continuam seguindo com as suas vidas. E, "estando bom para ambas as partes", "let the river run", "the show must go on" (e mais todos os clichês cabíveis): com licença, ocupar-me-ei da minha existência. Até mais: se perguntarem por mim, fui ali sobreviver e já volto.
Karla
às 01:13 ::
Repita mais de uma vez, Karla: "Eu não preciso evitar as pessoas, eu não preciso evitar as pessoas..." Quem sabe um dia você aprende e se liberta de vez dessa sua auto-imposta prisão.
Karla
às 00:43 ::
quinta-feira, novembro 07, 2002
Passo uma semana dizendo a mim mesma que não tô a fim de ver show nenhum; aí fico vendo o pessoal todo empolgado, na hora da saída, o peito começando a apertar e eu morrendo de vontade de ir... nessas horas, definitivamente, eu me detesto.
Karla
às 23:19 ::
Karla nova versão: agora com mechas loiras-avermelhadas; mudei de novo. Detalhes no próximo sábado.
Karla
às 22:50 ::
Posts curtíssimos durante a semana: rombo na conta telefônica.
Karla
às 22:17 ::
segunda-feira, novembro 04, 2002
Hoje não dá: ainda tô tentando lidar com os velhos fantasmas que ressuscitei na psicóloga. Vou ali me restabelecer e já volto.
Karla
às 20:04 ::
domingo, novembro 03, 2002
Outro fora: "não, não vai dar, tô com a minha mãe no shopping e não sei se vou chegar cedo". Ele me convidou e eu não fui, de novo. Mas ele tinha que aparecer aqui, não? "Ah, eu fui, e comprei até umas coisinhas". Tá, eu nunca peço pra ver o que ele compra, espero ele mostrar espontaneamente; hoje, não sei porque, fiquei curiosa. Aí ele mostrou: chaveiro, camiseta e algemas. Isso mesmo. "É que os meus amores andam fugindo de mim..." Depois ainda acha estranho eu evitar ficar a sós com ele...
Karla
às 20:30 ::
sábado, novembro 02, 2002
A internet já não está mais ocupando o vazio; daqui a pouco serão os livros: o que é que eu faço?
Karla
às 21:33 ::
"Monotonia" é um bom nome para um blog? Original sei que não é...
Karla
às 20:57 ::
Você reconhece que sua vida tá devagar, quase parando, quando você passa duas sessões de terapia seguidas tentando se lembrar o que foi que aconteceu de interessante pra comentar com a psicóloga e não acha nada. E o pior: ela mesma lhe sugere sessões de relaxamento/meditação, "já que as questões não estão aparecendo". Se issonão for uma existência monótona, não sei o que mais pode ser...
Karla
às 20:55 ::
Assistindo a desenhos animados chupando pirulito em forma de coração: eu sei que ainda sou uma criança.
Nada de Halloween: cansaço. Mental. Vou fazer uma festa, sim, daqui a pouco, com os meus lençóis e travesseiros. Boa noite. (Antes, porém, ouvir Nina Simone e Chris Montez, que sossego é bom e eu gosto!)
Karla
às 21:25 ::
Tudo o que eu tava precisando: Opium - desperta coragem, determinação e autoconfiança. Vai uma essência aí?
Karla
às 21:17 ::
Uma garrafa de coca-cola acabou de "explodir" aqui em casa. Estourou mesmo. E vou ficar um ano sem poder nem olhar para um refrigerante de cor preta: cheiro de caramelo enjoado pra...
Karla
às 21:13 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta