- A Ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada e A Ditadura Derrotada, do Elio Gaspari - O Rei de Ferro, volume I da série "Os Reis Malditos", de Maurice Druon - Ou César ou nada, do Manuel Vázquez Montalbán
Ufa, quase duas horas de escolha na livraria, após outras tantas na internet. Claro que daqui a algum tempo poderei me arrepender de não ter levado um ou outro de literatura, ou aquele de inglês, ou ainda aquele outro do Gabriel García Márquez. Mas, quer saber? Hoje estou felicíssima, doida pra começar a devorá-los; o problema é que os livros da facul (como diz a minha Xará) já estão me olhando de um jeito acusador...
Karla
às 22:04 ::
Alegria, alegria: injeção de ânimo nos comments - oba, uma nova amiga! - e um telefonema da Wal "só pra dizer que toda segunda pensamos em você: tá fazendo falta, viu?".
Daqui a pouco - se tiver ânimo pra enfrentar o shopping num dia de domingo - vou na Siciliano escolher R$ 230,00 em livros e colocar na conta do Programa de Incentivo do Banco: não é o que se pode chamar de paraíso na Terra, Naty?
Não sei de onde veio tanto sono, mas tá ajudando a fazer o fim de semana passar mais depressa.
Tristeza: não conseguir esquecer do que a minha melhor amiga (?) - que mora na mesma cidade que eu - disse quando o meu namoro acabou: que só tá mandando mensagens pro celular "pra não gastar telefone, a gente tá precisando economizar..." e ter constatado, de novo, que todas as vezes em que nos encontramos ela está com uma roupa nova. Dói.
Ligar o celular e lembrar que não vou ler a mensagem de "bom dia"; levá-lo comigo na hora do almoço e sentir falta da mensagem-piada de todos os dias; desligá-lo à noite sem ter recebido a ligação do "beijo de boa noite". Sem mencionar a mudez do fim de semana...
O gerente geral da agência foi assaltado, e levou socos mesmo depois de ter entregado tudo. O que é que a gente pode pensar numa hora dessas? Ele achou que fosse morrer. E a minha companheira de praia, colega do Banco, sofreu um acidente doméstico e está sem a pele do pé. Ai, só de imaginar...
E não contem a ninguém, mas estou lendo "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?", e o pior é que tá "batendo" muita coisa, até com o que a professora de História Antiga falou semana passada. Será?
Karla
às 14:47 ::
A mocinha da novela não ajudou; comer brigadeiro também não adiantou muito, não. Bem que a minha amiga Taci falou pra eu evitar, por enquanto, sair à noite com a turma: da excitação à melancolia em segundos. Planos pra "confraternização" de final de ano e eu ainda não encontrei um bom pretexto pra não ir (graças a Deus que não bebo, senão...). Solenemente ignorada via internet, celular... nem um mísero sinal de fumaça. Devo aprender a ler pensamentos? Estou começando a considerar essa hipótese. Repleta de frases incoerentes, que nem as deste post, assim está a minha mente. Porque só quando a gente prova a plenitude descobre o que é o vazio, e tudo o mais perde na comparação. Penso demais, desejo demais, sou ansiosa demais, me preocupo demais. Não levar a vida tão a sério? Talvez eu precise nascer de novo pra aprender a ser assim. Se você, de algum modo, conquistou a minha afeição, parabéns: com certeza tá com uma vaga reservada nesta coisa aqui que bate irregular e dói - dizem por aí que se chama coração. Mas, peraí: este órgão pulsante faz parte da gente, não faz? Não sei quanto a você, mas em mim toma conta dos meus pensamentos e guia as minhas emoções; não, não foi o Blur, eu criei a expressão collapsed in love. Aproveita então e me ensina a ficar me "segurando", a não me entregar, a deixar o sentimento pra depois. Aliás, covardia de m*, não? Mas você tá aí inteiro, e eu estou usando de novo aquela pá especial, a que recolhe os pedaços sem deixar vestígios (ao menos não aparentes) e ainda por cima providencia um sorriso falso quando tá todo mundo fazendo planos e rindo e eu morta de vontade de correr pra casa e chorar abraçada com o travesseiro. Nadja que me perdoe, mas ainda não tô conseguindo engolir o orgulho e insistir que você faça o tratamento, que "é pro seu bem" e etc.; não sou esse espírito iluminado como pensam - faz uma semana que o que eu mais desejo é dizer "dane-se" e sumir. Porque eu sempre me recupero no final, lambo sozinha as minhas feridas, mas o processo tá ficando cada vez mais doloroso. Direto para a próxima encarnação, pode ser?
Só mais uma coisa: não é nada, eu estou bem, já em franca recuperação. É que desabafar ajuda, principalmente quando você pode escrever na hora em que tá sentindo e não precisa medir palavras pra não chocar ouvidos alheios. Muito boa essa história de usar o blog como segundo analista... Karla
às 00:19 ::
quinta-feira, novembro 27, 2003
E foi bom ouvir ontem à noite um "ex" - o paulista que conheci na internet e passou as férias aqui comigo - dizer que aqueles dias (2001) foram maravilhosos, e que só lembrava coisas boas quando pensava em mim. Fizemos muito bem um ao outro: nos encontramos quando ambos estavam saindo de relacionamentos complicados e dolorosos e aproveitamos os 15 dias como se fossem os últimos. E acabaram sendo, já que não nos vimos mais desde então. Ele falou também que ainda acreditava na felicidade, graças a mim e aos dias que passamos juntos. O que dizer? Muito bom ouvir que fiz bem a alguém, melhor ainda vindo de alguém que também me fez muito feliz. Life is still worthwhile...Karla
às 21:49 ::
Estou bem, apenas ando meio sem assunto. E sem vontade de postar. Muito trabalho, muita correria pra chegar na hora da aula e a professora falta. Tudo bem, a "trupe" estava lá e animou a minha noite. Algum dia ainda direi a eles como me ajudaram nestes dias...
E a carência tá tão grande que fico contente até quando recebo e-mails com "correntes"...
Karla
às 21:33 ::
segunda-feira, novembro 24, 2003
E agora sou só dúvidas: não sei mais o que foi mentira, o que foi verdade. Confiar em quem, afinal?
Karla
às 23:21 ::
Segunda cheia de altos e baixos, mas acho que consegui sair ilesa no final. O domingo é que ainda não foi bem "digerido": o dia todo em casa, estudando, vendo TV, sentindo muita saudade. E o "balde de água fria" jogado pela minha melhor amiga, por telefone, doeu demais, e eu chorei feito menina. Porque ela não se importou em escolher as palavras, e falou tudo "no seco", mesmo sabendo que, no estado em que estou, iria me magoar. E o pior: digo a mim mesma que não pode ser possível, mas senti um ar de satisfação ao dar a notícia. Vou ficar bem (não fico sempre?), mas isso sei que não merecia.
(Como é mesmo aquela frase? "Amanhã será um outro dia...")
Karla
às 23:18 ::
domingo, novembro 23, 2003
I still haven't found what I'm looking for...Karla
às 11:06 ::
sábado, novembro 22, 2003
THE WINNER TAKES IT ALL (Abba)
I don't wanna talk About the things we've gone through Though it's hurting me Now it's history I've played all my cards And that's what you've done too Nothing more to say No more ace to play
The winner takes it all The loser standing small Beside the victory That's her destiny
I was in your arms Thinking I belonged there I figured it made sense Building me a fence Building me a home Thinking I'd be strong there But I was a fool Playing by the rules
The gods may throw a dice Their minds as cold as ice And someone way down here Loses someone dear
The winner takes it all The loser has to fall It's simple and it's plain Why should I complain?
But tell me does she kiss Like I used to kiss you? Does it feel the same When she calls your name? Somewhere deep inside You must know I miss you But what can I say Rules must be obeyed
The judges will decide The likes of me abide Spectators of the show Always staying low The game is on again A lover or a friend A big thing or a small The winner takes it all
I don't wanna talk If it makes you feel sad And I understand You've come to shake my hand I apologize If it makes you feel bad Seeing me so tense No self-confidence But you see The winner takes it all The winner takes it all...
(Só pra refrescar a memória: 3 anos do Dia D)
Karla
às 23:33 ::
quinta-feira, novembro 20, 2003
Deixando a tristeza de lado: muitos "pepinos" chatos no Banco, muita correria pra ler textos e assistir todas as aulas, mas como está valendo a pena! Assistir a um documentário sobre os !Kung San* na aula de História Antiga, desmistificar as noções erradas que aprendi no colégio, ver a professora descrever a vida na Idade da Pedra com os olhos brilhando... não tem preço mesmo. E noto, às vezes, ela olhar pra mim, como que notando o interesse com que assisto às aulas (deve ser porque arregalo os olhos com vontade, tentando não perder nenhum detalhe). Preciso incluir as novas amizades também: o trio de colegas tão diferentes - a indecisa engraçada, a quieta que inspira muita confiança, a "doidinha" esquentada -, além do colega que lê todos os livros e os discute na sala com uma paixão única, hoje fizeram meia hora de risadas e conversas passar voando. E depois de uma sessão na psicóloga de "discussão sobre mim mesma" - que me fez encarar os meus erros e conseqüentemente mexeu demais comigo - termino o dia me sentindo bem leve. A saudade ainda está aqui, mas eu agüento: o Sr. Tempo irá me ajudar.
* Grupo étnico africano do Deserto do Kalahari cujo modo de vida até pouco tempo atrás ainda possuía características dos povos da Idade da Pedra:
Das 9 da manhã às 10 da noite. Sem parar. Bom, dois intervalos de 1 hora e meia, no total. As olheiras tomaram conta do meu rosto e não estou me agüentando em pé. Mil textos pra ler, mente totalmente ocupada, mas ainda insisto em pensar em quem não devo. Porque aconteceu da pior maneira possível, porque não deu certo, o que causou o fim, perguntas que só fazem deixar o coração machucado. Sensação de ser a feliz ganhadora do concurso "boba do ano". Possibilidade de volta? Não sei, alguém pode dar um pulinho no futuro e ver isso pra mim? Economizaria um bocado de sofrimento, eu agradeceria muito. Paciência não é o meu forte, reconheço. Vou ali tentar ter uma boa noite de sono; volto sem amargura, prometo.
Karla
às 22:45 ::
domingo, novembro 16, 2003
Pela quarta vez (se não estou enganada), posto a música que o meu grande amigo Flávio me mandou certa vez e que é sempre perfeita pra essas ocasiões:
TENTE OUTRA VEZ (Raul Seixas)
Veja Não diga que a canção está perdida Tenha fé em Deus, tenha fé na vida Tente outra vez
Beba Pois a água viva ainda tá na fonte Você tem dois pés para cruzar a ponte Nada acabou, não não não
Tente Levante sua mão sedenta e recomece a andar Não pense que a cabeça agüenta se você parar Há uma voz que canta, há uma voz que dança Há uma voz que gira Bailando no ar
Queira Basta ser sincero e desejar profundo Você será capaz de sacudir o mundo Vai, tente outra vez
Tente E não diga que a vitória está perdida Se é de batalhas que se vive a vida Tente outra vez
Cena 1: um homem e uma mulher na calçadinha da praia, sentados lado a lado, mal se encarando. Um fala, o outro ouve; o segundo responde, o primeiro se cala. E ela com um nó no estômago o tempo todo, triste por estar vivendo aquela cena...
Cena 2: ele sai num carro, ela noutro. E um vazio...
E foi assim, igual a uma novela mesmo. Sabe o que concluí? Que o namoro acabou por duas razões: 1.ª) medo dele de se envolver, o que o fez se "fechar" e ficar me evitando (e eu me magoar, conseqüentemente); 2.ª) muitos mal-entendidos - entenda-se falta de diálogo. Uma droga, sabe o que é você sentir que a situação fugiu do controle? Ele esperava que eu tomasse uma atitude, eu fiquei esperando que ele assim o fizesse. Falei tudo o que tava sentindo; foi bom, não restou mágoa. Ele pareceu estar triste, e eu fingi que tudo o que tava acontecendo era normal. Estou muito triste, mas sabia que como estava não poderia continuar: ele "fechado" no mundo particular que ele criou, eu sofrendo por estar me sentindo indesejada. Torço pra que ele reflita bastante e ainda tenha sobrado um pouco do sentimento do começo do namoro. Ainda gosto dele, mas não quero me iludir: ali reside um poço de orgulho. Hoje liguei pra saber como ele tava (pós-cirurgia), e também para implicitamente dizer que ainda continuávamos amigos. A conversa fluiu bem, perguntas sobre a turma, se eu ia sair hoje (bom sinal), lembrando bastante as que tínhamos antes de namorar. Metade de mim diz que tem volta; a outra fica me mandando não ter ilusões e seguir adiante. De uma coisa estou certa: agi da melhor maneira possível, coerentemente, de acordo com os meus sentimentos e sem intenção de magoá-lo; se não deu certo, não fui eu a responsável. Engraçado porque há pouco tempo atrás ele me mandou um e-mail que dizia que para amar era necessário correr riscos. Parece que ele próprio não entendeu essa mensagem...
Karla
às 21:11 ::
ESTALEIRO
Nem sempre o navio de nossa vida chega ao porto pretendido. Mas nem desvio da rota nem naufrágio nada disso é derrota. Terrível é passar anos a fio sem coragem de navegar ancorado na mesmice a ver navios. (Ulisses Tavares)
Karla
às 17:57 ::
Mais um clichê: o que seria da vida sem os amigos? (E isso inclui os virtuais também, ouviram?)
Karla
às 15:39 ::
sábado, novembro 15, 2003
Posso ouvir, de alguma casa aqui perto, a "Ave Maria" em altíssimo volume. Do jeito que eu ando emocional, daqui a pouco choro. Ah, e amanhã, se eu estiver melhor, conto aqui a "novela" de ontem. Antecipo: não teve final feliz. Inté.Karla
às 20:16 ::
sexta-feira, novembro 14, 2003
Claro que apareceu uma reunião e não pudemos nos encontrar ontem. Mas tá marcado pra hoje, às 19h. Boa sorte pra mim.
Karla
às 08:11 ::
quarta-feira, novembro 12, 2003
Só mais uma coisinha: tô precisando de colo urgente!
Karla
às 20:31 ::
Li por aí que tudo o que tem um começo, tem um fim (mas precisa ser tão doloroso assim?)
Karla
às 20:30 ::
Tudo indica que o encontro - para acabar de enterrar o que já está morto - será amanhã. O vazio aqui dentro aumentou. Garota boba, se apaixona por qualquer um que lhe dá atenção!
Karla
às 20:11 ::
terça-feira, novembro 11, 2003
(suspiro) Como se não bastasse a montanha-russa de emoções este mês, meu chefe agora deu uma de "engraçadinho" e me convidou, via e-mail, para tomar um "drink" com ele na sexta-feira. Claro que vai ser um "não" - com palavras escolhidas a dedo -, mas vou já avisando ao pessoal lá de cima que tô prestes a enfartar. De verdade; não queiram testar os meus limites, por favor, que não, eu não agüento.
Karla
às 22:51 ::
segunda-feira, novembro 10, 2003
Ih, Naty, sei não: mente quieta e coração tranqüilo, no meu caso, parece mais uma utopia.
Karla
às 23:08 ::
Eu estava até animada, prentendia postar aqui uma imagem do pôr-do-sol belíssimo da Praia de Jacaré, mas o querido blogger.com.br está em manutenção. Fazer o quê? Mais exercício de paciência, e a minha cota de hoje já excedeu. Não me resta mais nada a não ser dormir. Até.
Karla
às 23:02 ::
Primeiro dia de aula na Univer: muita gente nova; espera de duas horas pra começar a primeira aula na companhia inesperada de um amigo; força pelo celular de uma amiga que quer me ver bem. "Tenha paciência, menina!" - ela pede. Mas eu sou geminiana com ascendente em Áries, e impulsividade é o meu nome. Mais uma vez, repito: vontade de resolver tudo logo. Na verdade, vontade de não estar "nem aí" pra ele, mas não consigo. Ainda - eu disse "ainda" - não consegui preencher o vazio causado pela ausência dele, e isso ainda me incomoda, por concluir que ainda não "desgostei" inteiramente. Hoje, só hoje, eu gostaria de ler pensamentos...
Karla
às 22:50 ::
domingo, novembro 09, 2003
Agora a recuperação pós-cirurgia é o pretexto pra não me ver, nem ao menos ligar. Acho que ainda pensa que quero estar com ele, mas a minha vontade é só a de oficializar o fim. Não agüento mais amigos perguntando como ele está (me seguro pra não dizer: "e eu sei lá, você deve saber melhor do que eu!") e eu tendo de mentir que está "tudo bem" entre nós. A partir de agora vou procurar outras palavras pra substituir essas duas ("tudo jóia", "legal", etc), já que não consigo pronunciá-las sem me sentir uma autômata. Ontem na praia um carinha deu a entender que tava paquerando comigo e eu fiquei me perguntando se afinal eu estava namorando ou não. Não me sinto livre, já que não consigo paquerar tendo ainda alguma espécie de vínculo com outra pessoa, nem que seja só formal; também não me sinto "presa" - no bom sentido - a ninguém, já que compromisso requer cumplicidade e convivência, e o relacionamento atual tá passando muito longe disso. Basta: o meu limite chegou.
Karla
às 11:01 ::
quinta-feira, novembro 06, 2003
Esperando uma oportunidade para o encontro, sem "forçação" de barra, mas tudo está concorrendo contra. E a agonia tá me matando, vontade de resolver tudo logo.
Ah, ele agora tá ligando todo dia, atencioso. Pena que seja tarde demais: o sentimento tá dando seus últimos suspiros aqui dentro...
Karla
às 22:20 ::
segunda-feira, novembro 03, 2003
Tô pensando em comprar um cachorrinho. Nunca deixa de ligar, aceita incondicionalmente os meus carinhos e ainda abana o rabinho de alegria ao me ver. Taí uma boa idéia...
Karla
às 22:16 ::
Matrícula na universidade: aula toda noite. Fazer o curso que eu tanto desejei e tanto batalhei (pra quem não sabe, História): sensação boa. Bom pra ocupar a mente e não pensar besteiras. Caras novas, novos amigos. (Re)começar é sempre bom.
Karla
às 21:57 ::
Depois de uma semana me tratando como uma estranha, um encontro de sábado às pressas e nem um mísero telefonema no domingo, hoje ele manda uma mensagem pro celular e pensa que tá tudo bem. Não disse a ele, mas não tá, não: tô só esperando o próximo encontro pra oficializar o fim. Porque qualquer um(a) eu ou ele podemos arranjar em qualquer esquina; alguém pra compartilhar a vida é outra coisa, bem diferente. Mas nada como um dia após o outro (é clichê, eu sei, mas não consegui evitar): tentei, não deu certo, pronto. A ferida reabriu - mas vai fechar -, a fase baixo astral vai passar e vou sobreviver mais uma vez. Quem saiu perdendo? Com certeza não fui eu.
Karla
às 21:55 ::
domingo, novembro 02, 2003
Tristeza. Frustração. Ainda tô meio perdida; vou ali me recuperar e já volto.
Karla
às 22:45 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta