Devo me encontrar amanhã (hoje!) com a professora da facul para pedir que ela seja a orientadora da minha monografia. Sempre me orgulhei de não ser nada tímida quando o assunto é estudo/trabalho, mas confesso que estou totalmente sem jeito para fazer esse pedido, haja vista o histórico de respostas grosseiras que já vi saindo da boca dela nas duas disciplinas que cursei. Como eu sempre li todos os textos e participei ativamente das aulas, me falaram que comigo seria diferente, mas não sei não, vou esperar para ver... Se tudo der certo, o tema será a participação das mulheres nas organizações de apoio ou resistência ao golpe de 1964, particularmente as de origem nordestina, e, pelo conhecimento do assunto, ela seria(será) a orientadora perfeita.
Quarta-feira volto a trabalhar, e não sei se é a agonia da monografia ou um efeito retardado dos acontecimentos ruins dos últimos meses que está(ão) me fazendo perder o sono à noite; desde a semana passada, tenho passado algumas noites em claro, elétrica, sem conseguir relaxar. As aulas também recomeçaram e não posso me dar ao luxo de ficar bêbada de sono no trabalho e na facul. E como remédio não tomo mesmo, o jeito é rezar.
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Karla
às 01:14 ::
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