Momento "Deus existe, e inventou a internet": e-books para baixar "de grátis", em português, dos mais variados autores, inclusive sete da minha listinha aí da direita. Preciso dizer que tô no céu?
Karla
às 23:47 ::
"Mas de qualquer forma , vc sempre é o melhor ombro amigo que eu conheço."*
*Ela não sabe o quanto essa mensagem me deixou feliz.
Karla
às 23:41 ::
quinta-feira, maio 29, 2003
Comprei gato por lebre de novo: como é que ele pôde acabar com "Owner of a lonely heart" daquele jeito? Não tem jeito de eu ter sorte com as promoções de CDs das Americanas, Naty!
Eu já conheço estes sintomas de algum lugar: vontade de estar sempre perto (arranjando desculpas para ir onde ele está), interesse por tudo o que diz respeito a ele e o inconfundível "frio na barriga". Eu já vi isso antes, e, se bem me lembro (parafraseando o Serjones), eu me dou mal no final.
Pô, Naty, o pior é que eu também não sei paquerar.
Karla
às 20:03 ::
De que adianta pagar o triplo se a porcaria da conexão tá pior que a discada? E não me venha com a história de que "está acontecendo com todos os assinantes a cabo" que eu quero providências já!
You are very strong and very protective of those you love. You are in tune with nature and are very concerned with justice and humanity. Unfortunately, certain apprehensions and fears are very hard for you to overcome, and can often inhibit you when most need to be strong.
Eu já disse que comprei uma vez um box com 3 vídeos dos X-Men (desenho animado) de R$ 69,00 por R$ 29,00? E que o intervalo entre um e outro preço foi de 2 meses? Uma coisa dessas só acontece uma vez na vida.
Karla
às 19:38 ::
quarta-feira, maio 14, 2003
Primeiro dia depois das férias e o pessoal da Pessoa Jurídica disse que estava disputando o meu passe; desse jeito mesmo, com todas as letras. Sair do setor de Pessoa Física? Que maravilha! Mas, antes de sair, o meu chefe disse que eu não ia, não, e lá se foi para a reunião brigar com os outros gerentes. Até que é bom se sentir valorizada, mas aí lembro do salário vejo que na verdade meu passe tá valendo uma "miséria". Vai estudar, vai, Karla!
Karla
às 20:19 ::
13/05/2003 - 20:00 (provedor com "problemas no servidor")
É, ultimo dia de liberdade tem que ser bem "proveitoso", não? Errado. Fora um surto de consumismo que até conseguiu me deixar alegre, passar horas e horas em um consultório médico ("tem que ir logo, porque o periódico já tá marcado" - disse a gerente que me detesta) não é o que eu possa chamar de diversão. E sair de lá com um monte de requisições para exames não me faz ficar muito animada. Feito o desabafo, lá vai a dica: ler Zona Morta, do Stephen King. Interessante como a primeira versão filmada do livro - A Hora da Zona Morta, com Christopher Walken - nunca me saiu da cabeça, mesmo tendo sido vista em uma Sessão da Tarde quando eu ainda era criança; mas envolve previsão do futuro, então não tinha como eu não me interessar. Assisto também à série que passa no AXN, que é até bem feita, mas nenhuma chega aos pés do livro: nada de roteiro "meloso", com mocinho "se dando bem" no final; o personagem principal sofre mesmo, até o fim, mas isso não nos tira a curiosidade de saber o que vai acontecer na próxima página.
Eu já falei que AMO a Biblioteca do Banco? Deus abençoe o inventor da idéia de empréstimo - g r a t u i t o - via malote às agências. Amém.
Karla
às 10:08 ::
terça-feira, maio 13, 2003
Puxa, me tornei amarga e nem percebi.
Karla
às 11:54 ::
Último dia de férias, hoje. O legal foi ter ido à agência, ontem, e saber o que me espera: sistema saindo do ar direto e filas e mais filas de gente emburrada (até a minha irmã ficou "enchendo o saco"), só esperando uma oportunidade para descarregar sobre nós, pobres funcionários que NÃO vemos a cor dos lucros do Banco, todas as frustrações e problemas que trazem consigo. Pensando bem, vou propor a algum estudante de psicologia que faça um estudo sobre o tema, da seguinte maneira: entrevista o cliente antes de passar na porta giratória, quando ele está chateado porque o Banco "comeu" o dinheiro dele, porque o preço da gasolina tá alto demais ou porque o papagaio de estimação morreu; espera o cliente ser atendido (quando, inevitavelmente dirá "poucas e boas" ao funcionário porque o atendimento tá demorando - e a gente rezando pra porcaria do remoto da impressora liberar logo a impressão) e, na saída, mais perguntas sobre o estado psicológico do objeto de estudo, ao que ele retruca: "Ah, agora estou bem melhor! Sabe que vir ao Banco é como uma terapia pra mim?"
Karla
às 11:52 ::
segunda-feira, maio 12, 2003
Tô pensando em lançar um desafio: há alguém que receba mais spam do que eu?
Karla
às 20:04 ::
Deus ouviu as minhas preces, e hoje correu tudo bem. Só falta agora eu esquecer que existe vida lá fora e voltar a estudar feito uma louca...
Karla
às 17:56 ::
Cartão virtual de "boas férias": elas já estão acabando e nem somos tão amigos assim... Coisa esquisita!
Karla
às 00:50 ::
Eu gosto de "Sá Marina", sim, e daí? E tem que ser na voz do Simonal, algum problema?
Karla
às 16:33 ::
E o irmão da minha melhor amiga me chamou para ser testemunha em uma possível ação para poder continuar vendo o seu filho. Ele é um dos três amigos meus mais chegados que foram pegos no "golpe da barriga": namorava uma menina, ela engravidou e fazia questão de casar. Ele, sempre responsável, morava na casa dos pais - que têm uma situação financeira muitíssimo boa -, mas começou a procurar um apartamento modesto, compatível com o futuro orçamento "apertado". Mas aí a moça, quando soube que não ia morar na, digamos, "mansão", e usufruir das mordomias que já estava prevendo, "deu pra trás": não quis mais casar, não quis mais morar junto, mal falava com ele quando o garoto nasceu. Sem medo de estar fazendo acusações injustas (eu e a minha amiga acompanhávamos toda a história boquiabertas), tudo aconteceu dessa maneira, com as máscaras caindo dia após dia. E agora, Lucas - cuja primeira palavra dita foi "papai"-, um garoto bochechudo que repete o final das palavras até fazer a gente rir, viu pela última vez o seu pai aqui na minha casa, há mais de 15 dias, quando comemoramos a minha aprovação e a da minha irmã no vestibular. Você sabe o que é ver um pai amoroso chorar por não poder ver o filho? E ter que ficar pedindo aos seus amigos para testemunharem que ele é uma pessoa correta? Definitivamente eu não consigo pertencer a este mundo.
Em tempo: os homens são uns "bestas", por caírem feito "patinhos" nesses golpes, mas a situação das mulheres não é muito melhor, não: quantas não dispensaram uma pessoa especial (eu incluída) para ir direto pros braços de algum cafajeste insensível? Com licença, vou ali me revoltar bastante e já volto.
Karla
às 16:31 ::
quinta-feira, maio 08, 2003
Bem lembrado, bem lembrado: 58 anos da rendição incondicional alemã!
Karla
às 20:38 ::
...e, graças à sua tola abnegação, a mocinha ficou "chupando dedo" no final.
Karla
às 20:59 ::
Em janeiro de 1998 li, assustada, nos jornais, a notícia da morte de um rapaz e o desaparecimento da sua namorada. O detalhe é que eu conhecia um pouco a menina, Andrezza: morava na rua paralela à minha e malhava na mesma academia que eu. Muito calada, gostei do seu jeito reservado; cheguei até a lhe dar uma carona, tendo ela me contado que planejava fazer vestibular para Educação Física. De repente, esse crime se tornou o mais famoso da época; o seu corpo nunca foi encontrado, e o seu pai luta até hoje para desvendar esse mistério (segundo ele, ela está viva, refém de um traficante) - acabo de ouvir o seu depoimento no rádio, acusando o Secretário de Segurança à época de ter forjado provas para acusar inocentes e "dar satisfação à sociedade". Passados alguns meses do crime, em palestra na Escola Superior da Magistratura, esse secretário afirmou que ela fazia parte de uma quadrilha de traficantes, que era envolvida com drogas, etc. Nunca pude acreditar nisso. E agora todos chamam o pai dela de louco, e nada é investigado, fica tudo "por isso mesmo". Vontade de mudar o mundo: encontrar um daqueles "soros da verdade" e descobrir tudo o que é encoberto propositalmente. Impotência. Frustração. Não sei se vale tanto a pena viver para ver tudo isso que acontece por aí. Será que ainda dá pra voltar pro seu útero, mãe?
Karla
às 11:12 ::
Que "maravilha": agora, toda noite, só vou poder dormir depois que o vizinho acionar o seu "discreto" alarme. Se aparecer mais um obstáculo para eu ter uma noite de sono decente (porque uma "boa" já não tenho faz tempo), vou entregar os pontos e ficar a noite toda acordada. Juntando os meus pedaços.
Karla
às 00:07 ::
terça-feira, maio 06, 2003
Só aqui em casa acontece isto: todos chateados porque o alarme do carro da minha mãe tá tocando sem motivo - ela, nervosa, se arruma correndo pra ir na oficina "dar um jeito nisso" - quando eu resolvo ir na casa do vizinho e descubro que a sirene que está tocando é a do alarme da CASA deles, que está sendo instalado. Se antes eu tinha dúvida, agora estou certa de que ninguém daqui tem salvação...
Mas que foi muuuito engraçado, isso foi: alguém arranja uma "vaguinha" pra gente num desses programas humorísticos, please?
Karla
às 15:16 ::
"A Alca é uma armadilha. Os EUA estão fazendo uma pressão danada para que a Alca seja implantada somente porque querem legalizar sua dominação." T. Skidmore, Istoé 05/05/2003Karla
às 15:05 ::
HADE, eu não tenho medo de afugentar ninguém, não. Ao contrário, sabe o que eu faço? Assusto a todos: os que ficarem são os que realmente valem a pena.
Karla
às 12:46 ::
Recepcionista de consultório adora ver a gente quebrar a cara.
Karla
às 12:29 ::
sábado, maio 03, 2003
E eu tive um sonho lindo: me vi grávida, com um "barrigão" enorme, me sentindo a mais feliz das criaturas. O único senão - sempre há algum detalhe inoportuno nos meus sonhos - era a angústia por não saber quem era o pai. Passava todo o tempo repassando na memória os "ex" e nada: nenhum se enquadrava no papel de "pai", nem mesmo o que já tem filhos (será isso um aviso para escolher melhor no futuro?). A sensação boa me acompanhou o dia todo - instinto maternal à flor da pele - e ainda aumentou o meu desejo de ser mãe. Algo dentro de mim sempre me disse que um filho preencheria o vazio daqui dentro como ninguém, mas sei que a escolha de um mero reprodutor (já que ainda não encontrei o par ideal) seria condenar uma pessoinha ao mesmo carma que o meu - pai ausente, ou presente nas piores horas. Definitivamente, ainda não é o momento.
P.S.: Por três vezes eu sonhei com amigas (incluindo uma colega da faculdade que eu mal conhecia) grávidas e pouco depois elas realmente engravidaram. Mas não, acho que não há essa possibilidade, a não ser que eu me apaixone nos próximos 15 minutos...
Karla
às 22:36 ::
On est: é, eu não prestei atenção a esse "on" aí ao lado. E não vi que era terceira pessoa do singular e coloquei o tempo do verbo errado na prova. E podem me execrar, mas em curso de línguas eu sou CDF assumida.
Karla
às 17:42 ::
Miopia pode explicar impressionismo. Perguntar não ofende: quem é que financia essas pesquisas, hein? Já que tão com dinheiro sobrando, me arranjem uma graninha que eu a invisto numa pesquisa na área de História muito mais produtiva e com fundamento plausível. Confundir arte verdadeira com defeito de visão é brincadeira!
Karla
às 17:34 ::
Espelho, espelho meu: existe alguém que receba mais spams do que eu?
Karla
às 17:27 ::
sexta-feira, maio 02, 2003
Pro Cara-de-pau:
Não basta só querer me ter por perto: já ouviu falar em reconquistar alguém?
Karla
às 22:00 ::
Sabe aquele que sofre por não ser o mais bonito (embora seja o mais inteligente) ou o mais poderoso, leva todas as "rasteiras" possíveis da vida, ama a mocinha e não é correspondido? Certamente será o meu personagem favorito. Identificação? Nem tanto (minha vida não é assim uma "tragédia"). Digamos que seja o tal raciocínio "vou escolher os mais carentes para ter menos chance de sofrer no final". Mas o final, esse nunca muda, e a sensação de déjà-vu sempre se repete.
Karla
às 21:48 ::
Que maravilha: escrevi um post enorme sobre o X-Men 2 (bom, 10 linhas, para os padrões deste blog, é quase um tratado) e perdi tudo. Mas vou resumir: é, sim, ainda melhor que o primeiro, adorei cada cena de ação (sem piscar uma só vez para não perder nenhum detalhe) e ainda tive o prazer de ver retratados fielmente os meus personagens de HQs favoritos! Muitas surpresas (vontade de ver de novo!) e a velha identificação com o tema "sou diferente, me sinto excluído e as pessoas olham estranho pra mim". Mas isso eu deixo pra contar na sessão com a psicóloga...
Karla
às 21:41 ::
Foi preciso ir ao Banco e ver os colegas trabalhando (enquanto eu estava a passeio) para acreditar que estou mesmo de férias.
Karla
às 20:52 ::
quinta-feira, maio 01, 2003
A quem interessar possa: no Winamp, "Pour Elise" (a música da minha vó) e "Claire de Lune" - Beethoven, para acalmar. Tchaikowsky mais tarde, porque eu preciso de paz para viver.
Karla
às 20:13 ::
Reativando a promessa: fora o da Naty, não comentar nenhum blog, até segunda ordem. E tenho dito.
Karla
às 20:11 ::
Tudo bem, admito: jogo Batalha Naval, Dominó e mais um ou outro jogo on line, mas, por favor, não me venha com nicks como "gatocarente" ou "tesudo" que eu não agüento!
Karla
às 00:18 ::
1968: o ano que não
terminou 84 Charing Cross Road A Casa dos Espíritos A Cidade das Feras A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo A Guerra do Fim do Mundo
A invasão da América Latina
A Metamorfose A morte de Iván Ilitch
A mulher na construção do mundo futuro A revolução dos bichos
A Saga dos Plantagenetas A Tempestade dos Sonhos
Adeus às armas
Admirável Mundo Novo
As veias abertas da América Latina
Assim Falou Zaratustra Cem Anos de Solidão
Dom Quixote de la Mancha De Amor e de Sombras
Do Contrato Social El Plan Infinito Garibaldi & Manoela Máquina de Pinball Memória de minhas putas tristes
Memórias do Cárcere
Meu amigo Che Meu país inventado Mitologia ao alcance de todos Moça, interrompida Nas fronteiras da loucura O Amor nos Tempos do Cólera O Apanhador no Campo de Centeio O caçador de pipas O Guia do Mochileiro das Galáxias O homem e seu algoz
O lobo da estepe O príncipe
O processo O que eu amava O senhor das moscas
O tempo e o vento
O velho e o mar
O vermelho e o negro O vôo da gaivota Os ancestrais de Avalon Os catadores de conchas
Os dez dias que abalaram o mundo Os Incas: a princesa do Sol
Os seis meses em que fui homem
Os Maias
Os Sertões Paula
Perto do coração selvagem Pride and Prejudice Razão e Sentimento Relato de um náufrago
Terra e Cinzas Violetas na Janela Zona Morta