sábado, maio 29, 2004


"You gave me peace in a lifetime of war". Meu reino - com o meu coração junto - pra ouvir isso algum dia.

Karla às 22:04 ::




Desta vez comprei o ingresso bem antes e consegui ver Tróia. Tá bom, dou a mão à palmatória: gostei. E teria gostado mais se não tivesse sentado na 3.ª fila e tivesse visto direito as cenas de luta e o meu pescoço não tivesse ficado doendo (bom, eu tinha que reclamar, senão não era eu). Claro que eles desvirtuaram a história: deixaram os deuses e Ulisses em segundo plano; foi rápida demais a idéia e a construção do cavalo; na época não se levava tanto em conta a opinião das mulheres, etc. Também não me lembro do romance Aquiles e Briseida... Aliás, pra mim, o título ideal para esse filme seria "Aquiles". O pior é que agora não vou descansar enquanto não vasculhar os livros e descobrir o que foi e o que não foi. Ah, mais uma coisinha: se eu não me engano, "na vida real", o grande guerreiro ficou enfurecido porque mataram o amante dele; essa história de "primo" é coisa de Hollywood... ;-)

Não, não fui pro bar morgadérrimo: me digam se às 19h de um sábado é hora de gente grande? Se é pra casar e voltar a ter hora pra chegar em casa, tô muito bem solteira. Mas a verdade é que não tô com paciência de ouvir os papos de determinados alguéns, nada mais do que isso.

Cansaço, muito cansaço, fora do normal; acho que o meu organismo tá me dizendo algo que não consigo captar. Bastou parar de tomar o Hidroxizine pra urticária voltar, então apelei para a Homeopatia: comecei hoje a tomar os glóbulos, direitinho como a médica prescreveu. Rezem por mim.

Karla às 21:42 ::



  quarta-feira, maio 26, 2004


Karla às 23:10 ::




Direto da Ignez:


Which Peanuts Character Are You?


Karla às 23:07 ::



  segunda-feira, maio 24, 2004


No(a) apto/casa dos meus sonhos, nada de televisão na sala: quem quiser assistir programas de gosto duvidoso que se tranque no quarto e se deleite so-zi-nho, sem interferir no sossego dos demais. No máximo, um aparelho de som não muito potente, que só toque música clássica ou New Age, no volume baixo: o propósito é relaxar, e não irritar. Tudo isso só pra dizer que na maioria das vezes dá vontade de deixar o banho pra lá e ir direto do Banco pra facul. Eu já falei que odeio a voz do Marcelo Rezende?

E desde as 19h que eu tento saber por que o refrão de Kayleigh - na voz do Steve Hogarth, não na do Fish - não sai da minha cabeça. Dúvida do ano (na falta de coisa melhor pra deixar a mente ocupada).

É, nem eu tenho me agüentado nesses últimos dias...

Karla às 23:24 ::



  domingo, maio 23, 2004


Quinta-feira, por volta das 14h, o Gerex me pede pra dar uma olhada no micro da colega S., que não está funcionando e ela já está prestes a abrir um chamado pra empresa que presta serviços de manutenção ao Banco:

Gerex: "Vai lá, leva essas instruções no caso de precisar reinstalar alguma coisa, por favor, senão hoje não almoço..."

Fui. Já avisando que não entendia nada de hardware (e nem de software, mas não espalhem):

S.: "Karlinha, ele (sic) não quer ligar! Dá uma olhadinha?" - e foi atender um cliente. Quando voltou, surpresa! Micro funcionando perfeitamente.
S.: "Obrigada, menina! Quer dizer que tu entende também de eletro-eletrônicos (sic)?"
Eu: "De nada" - dei um sorriso amarelo e voltei pro meu setor, pensando que, no dia em que eu não descobrir que um monitor não liga porque o cabo tá desconectado, juro que me mudo pro asilo mais próximo...

Karla às 23:29 ::




Tentei, deixei a preguiça de lado pra assistir Tróia mas não deu: as duas salas já estavam lotadas quando cheguei. Até pensei em ir assistir no outro shopping - e enfrentar aquelas salas antigas horríveis - mas não ia dar tempo. Depois fiz a mim mesma aquela pergunta boba: "o que é que o pessoal tá vendo tanto nesse filme, meu Deus?" Aí pensei nas mulheres e me lembrei dos galãs; vieram à minha mente as cenas de luta que vi no trailer e, claro, associei aos meus amigos repletos de testosterona.

Não sei se é tudo tão simples assim, mas, por isso mesmo, tão complicado... será?

Karla às 23:17 ::



  sexta-feira, maio 21, 2004


Pelo visto, vou acabar descobrindo que o causador da urticária (e alergia em geral) é o chocolate. :(

Karla às 20:05 ::




"Começar de novo
E contar comigo
Vai valer a pena
Ter amanhecido

Ter me rebelado
Ter me debatido
Ter me machucado
Ter sobrevivido

Ter virado a mesa
Ter me conhecido
Ter virado o barco
Ter me socorrido

Começar de novo
E só contar comigo..."
(Começar de novo, Ivan Lins)

OK, here we go again. Mas, antes, um tempinho pra pôr as idéias no lugar, pode ser?

Karla às 00:37 ::



  quinta-feira, maio 20, 2004


Dormir antes da 1 da manhã? Impossível.

Karla às 00:54 ::




E este ano consegui - bolei com antecedência, oras! - a desculpa perfeita pra não ir à festa de São João da agência que vai ser justamente no dia dos namorados. Essa eu sei que não agüento...

Não, não vou contar, mas podem me chamar de Karla, a Maquiavélica, que eu respondo. :)

Karla às 00:48 ::




Saio às 10 e volto às 22:30: cansaço, cansaço, cansaço.

Todos os meus quatro professores são caxias e tenho todos os textos do mundo pra ler, toda semana. E vou ter que assistir Tróia, pra não ficar por fora e poder falar mal dos furos históricos do filme na aula de História Antiga. O Orlando Bloom é consumível, mas o Brad Pitt - podem me matar depois dessa - não acho lá essas coisas. Lembro que em Lendas da Paixão achei a beleza dele enjoada, vai entender.

Meu organismo deve estar usando a maior parte das minhas energias para evitar mais uma crise alérgica; todo dia acordo meio febril, o nariz entupido, a garganta arranhando... E a academia? Três vezes por semana, e ainda tô achando muito.

Os dias tão passando tão rápido que não tenho mais (alguma vez já tive?) noção do tempo: pensei que hoje fosse quinta; terça jurava que já era sexta. E agora, fechada naquela sala sem ver o movimento dos clientes, me atrapalho até com a hora do almoço.

Não, não tô reclamando. Aliás, nem tenho tempo pra isso...

Karla às 00:42 ::



  segunda-feira, maio 17, 2004


Hoje o professor perguntou (brincando, claro) se eu tinha 16; quase que eu respondia: se tá perguntando a idade mental, acertou...

Karla às 23:43 ::




Tô gostando de ver, Karla: continue assim.

Karla às 00:26 ::



  sábado, maio 15, 2004


Não tem jeito: é a terceira vez que pego emprestado "Os seis meses em que fui homem", da Rose Marie Muraro, e não consigo terminá-lo. Embora ele seja ótimo (mesmo!), sempre aparece algum livro daqueles que eu tenho desesperadamente que ler mas preciso devolver logo... Mais um daqueles mistérios insondáveis, Xará?

Karla às 00:01 ::



  sexta-feira, maio 14, 2004


Semana corrida, mas tããão boa... Realmente trabalhar no novo setor está sendo ótimo, e se antes era um martírio ir trabalhar, agora é o oposto: espero ansiosa chegar a hora de colocar a mão na massa - quer dizer, nos papéis. Sossegada (do jeito que gosto), sem precisar parar a toda hora para atender clientes, o trabalho rende que é uma beleza. E o gerente tá ferrado comigo: ele é daqueles que têm medo de trabalho - a frase clássica dele é "esse serviço não é meu" - e quando estou entusiasmada, ninguém me segura: quero resolver tudo quanto é de pepino que passa na minha frente. Engraçado o "olhar de pânico" dele quando eu digo "me dá aqui que eu vejo isso", mesmo não sendo assunto do setor... Em resumo: trabalho => OK.

Oficialmente as aulas começaram segunda, na facul: das quatro cadeiras, só um professor não faltou, vem paralisação e greve por aí, mas foi uma felicidade reencontrar a turma. Imagine uma "rodinha" de um monte de gente rindo, relembrando os apuros do semestre passado e imitando os tiques-nervosos (é assim o plural? não tem no Aurélio!) dos professores... Viagens perdidas à parte, fora Sociologia, pelos planos de curso já vi que vai ser uma maravilha estudar Pré-História e História Antiga II, e ainda História do Brasil Contemporâneo (com ênfase na abordagem econômica, oba!). Faculdade => OK.

Desde o meio do ano passado, quando, numa noite de muita tristeza, peguei uma agenda de 2002 e coloquei no papel a angústia que tava sentindo, vez por outra uso esse hábito como uma forma de desabafo. É doloroso e ao mesmo tempo um aprendizado reler tudo o que lá escrevi: a ansiedade no dia anterior por algo que acabou não acontecendo; angústia com o clima pesadíssimo em casa; ansiedade por algo que aconteceu e que tava mexendo demais comigo; raiva por estar gostando de um covarde... Muitos sentimentos misturados, expressos atabalhoadamente, quando o lápis tentava correr mais que o pensamento para que assim as frases terminassem tendo algum sentido... Tiveram, sim. Reparei que as ocasiões em que mais escrevi foram aquelas mais difíceis, em que eu era só solidão e desesperança, e me pegava pensando se a vida era só tristeza, já que era só isso que continham aquelas páginas.... Mas há dois dias, ah, foi diferente: de repente senti vontade de escrever na agenda de florzinhas, e deixar lá registrado que eu estava me sentindo bem. Mesmo sem ter aquela pessoa que eu tanto queria de volta, mesmo tendo me decepcionado demais com ele e alguns amigos, eu havia sobrevivido. E estava inteirona, mais forte do que nunca. E com tanta serenidade que já andei até pensando se sou eu mesma ou algum ser alienígena que tomou conta do meu corpo; uma amiga disse que era sinal de maturidade, não sei se é pra tanto. Só sei que tô me amarrando nessa paz e curtindo muito perceber de novo como até os dias rotineiros podem me deixar alegre só pelo simples fato de existirem. Trocando em miúdos: sofri, chorei, fiquei de mal com o mundo por achar que a minha felicidade dependia só dele mas estava re-don-da-men-te enganada; dá pra ver agora que o fato de não termos voltado pode ter evitado muitos problemas. E a nova-velha Karla agora se sente uma fortaleza, e - imaginem! - até menos boba que antes. Coração => OK.

Pode ser cedo pra falar, mas tô começando a gostar da versão de vida que criei pra mim. :)

Karla às 23:59 ::




Karla às 23:08 ::



  segunda-feira, maio 10, 2004


Bom saber que as coisas do dia-a-dia ainda conseguem me alegrar: a aula de História do Brasil Contemporâneo reacendeu ainda mais a minha paixão por História; a constatação de daqui pra frente vou trabalhar bem sossegada no novo setor, no Banco, também me deixou muito animada. E, last but not least, ser feliz sem depender de determinado alguém é uma bênção.

Karla às 23:36 ::



  domingo, maio 09, 2004


Imaginem uma foto de um rato: esse é o meu ex. Não contente em ficar me provocando através de e-mails, mandou ontem, às 23h, mensagens pro meu celular, "pra nada", dizendo estar "em casa, de bobeira, queria perturbar". Quer perturbar? - pensei - pois agora quem vai perturbar sou eu. Cansada de vê-lo provocar e depois tirar o corpo fora, e com a ajuda da minha Xará, encostei-o na parede pra ver se tomava alguma atitude. E ele fugiu, não respondeu. Não sabe que pra mim o silêncio também é uma resposta - muito eloqüente, até -, e depois de mais uma decepção, acabou. Aviso aos navegantes: tô virando a página.

Karla às 21:44 ::




Sexta foi o dia de me sentir a poderosa: com a transferência de um colega para a superintendência, começou o troca-troca de setor dos funcionários. A gerente de administração veio me dizer que o meu passe tava muito caro, já que três gerentes tavam me disputando. Acabei ficando no suporte - serviços internos - com direito a ser a substituta oficial do gerente de expediente. O ótimo é que eu já tava insatisfeita por estar trabalhando por duas, e ao saber que a colega-lerda que atrasa a minha vida, por ser a esposa do gerente geral, tem grande possibilidade de ser a próxima gerente do setor onde eu estava, achei a mudança perfeita. Vou aprender coisas novas e trabalhar internamente, praticamente sem contato com clientes estressados. Mais uma coisa pra minha listinha das que acontecem quando eu menos espero...

Karla às 21:33 ::




Tem coisas que a gente nunca esquece, Xará: a sua amizade e força nos momentos de hoje estarão sempre na minha memória.

Karla às 01:37 ::



  sexta-feira, maio 07, 2004


Dei sorte, Naty: quem fez a minha avaliação foi uma instrutora, aliás, a única mulher da academia. Mas vamos aos resultados: nota máxima em flexibilidade (surpreendente); preciso ganhar uns 2kg de massa magra (e conseqüentemente perder o equivalmente em gordura) e a oxigenação tá muito, mas muito ruim - não consegui chegar nem perto da velocidade pedida na bicicleta, a pulsação já tava a mil. Desconfiei disso quando, na primeira aula de Combat, quase coloquei os "bofes" pra fora; a ordem agora é pegar pesado na esteira. Pobrezinha de mim.

Karla às 21:21 ::



  quarta-feira, maio 05, 2004


Naty, amanhã vai ser a minha vez de fazer avaliação na academia; depois daquele seu post não tô muito animada, não... :)

Karla às 23:02 ::




Mais gente amiga pra alegrar o meu dia: você não sabe o bem que me fez o seu e-mail, menina!

Karla às 23:00 ::



  terça-feira, maio 04, 2004


Também tô no Orkut. Tomara que não fique viciada, tomara que não fique viciada...

Karla às 01:14 ::




Bom encontrar gente amiga... (e ler comentários engraçados de amiga virtual também).

...

Começou a temporada "vamos apresentar Karla a um amigo": duas amigas já têm, cada uma, um "cara perfeito" pra mim (segundo as próprias). Pelo visto exageraram tanto ao falarem das minhas qualidades que eu irei aos encontros só pra ver a cara deles quando perceberem que eu sou normal (rs). Ah, e uma terceira não tem ainda ninguém em especial, mas "vai encontrar um pra mim" logo. Detalhe: não falei que tava a fim de conhecer alguém. Nem eu sei se quero conhecer alguém, assim, com tanta pressão pra dar certo. Já bastam as minhas próprias cobranças: ainda tô resolvendo o namoro mais mal-resolvido de todos os tempos, puxa vida! Mas eu vou, sim, ver no que vai dar. Só uma coisinha: peço pra ver foto deles antes ou deixo que o mistério torne a situação mais divertida? :)

Karla às 00:16 ::



  domingo, maio 02, 2004



Uma resolução tomada hoje talvez consiga tirar essas bandagens aí. Vou pagar pra ver.

Karla às 22:53 ::




E nem me falem da música do Fantástico hoje, por favor.

Karla às 16:12 ::



  sábado, maio 01, 2004


...e aí você compreende que tudo se resume ao desejo de ouvir isso algum dia.

Karla às 23:22 ::




Hoje foi dia de praia, e também de aprender observando os erros alheios: casamento por impulso pode fazer um grande estrago na vida de alguém.

Dia de ouvir, pela milésima vez, que nem sempre o que a gente pede é o que pode nos acontecer de melhor. Há uma razão para tudo, sei disso, compreendo isso, mas continuo reclamando. Um dia aprendo...

Dia de gastar ticket-alimentação comprando besteiras: mouse, caderno (as aulas tão chegando), canetas e livros. Não havia muitos (bons) a escolher, movida pela curiosidade acabei levando Stupid White Men, do Michael Moore. Provavelmente só pra ler e falar mal, e daí?

Segundo volto a trabalhar. Tô até sentindo falta da correria; já dos "colegas"...

Karla às 21:07 ::




Por favor, boas notícias.

Karla às 00:41 ::



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